Cidades

Advogado rebate denúncia do GAESF E GAECO acerca da 4° Vara da Comarca de Arapiraca.

Marcus diz que sua cliente por motivos diversos da ação penal, sofre uma chicana jurídica por parte dos que lhe acusam

Por Edmílson Teixeira 20/03/2020 22h35
Advogado rebate denúncia do GAESF E GAECO acerca da 4° Vara da Comarca de Arapiraca.
Reprodução - Foto: Assessoria
Em entrevista concedida ao nosso Blog, o advogado Marcus Ribeiro, presidente da OAB/ Palmeira dos Índios/AL, que defende a acusada Juliana Donato, acerca do suposto crime de corrupção passiva no âmbito da 4° Vara da Comarca de Arapiraca, afirma sem medo de errar, que sua cliente por motivos diversos da ação penal, sofre uma chicana jurídica por parte dos que lhe acusam, haja visto não haver se quer uma prova que der sustentação as acusações que são imputadas a sua cliente. Afirma o advogado que sua cliente apenas estava desempenhando as funções institucionais inerentes ao cargo e função que ocupava de assessora jurídica conforme delegação superior. Diz Marcos Ribeiro, que o Ministério Público, através de uma delação premiada, a qual, ele ainda não teve acesso a seu inteiro conteúdo, perpetrada por um já Réu preso da Operação Barnum, solto logo após a delação, onde é acusado de negociar notas graciosas de sua empresa JORMED com clínicas de oncologia, induzido pelo próprio MP, como está clarividente em sua própria denúncia, acusa minha cliente de praticar corrupção passiva no âmbito da 4° Vara da Comarca de Arapiraca. No entanto, diz: “não junta nenhuma prova nos autos, só estórias sem nenhum conteúdo probatório, com o fito de prejudicar minha cliente e por consequência outras pessoas, de modo que afirma o Dr. Marcus Ribeiro, que não tem dúvida que irá demonstrar na instrução processual, a inocência de sua cliente diante da gana do MP de apontar o dedo em riste destruindo vidas e reputações.”