Cidades

Corpo do jornalista Marcelino Freitas é cremado no Recife

Ele faleceu aos 40 anos na última terça-feira, vítima de complicações causadas pela Esclerose Lateral Amiotrófica

Por Tribuna Independente 03/01/2019 08h21
Corpo do jornalista Marcelino Freitas é cremado no Recife
Reprodução - Foto: Assessoria
O corpo do jornalista e relações públicas Marcelino Freitas Neto foi cremado na tarde desta quarta-feira (2) na cidade de Recife (PE). Marcelino tinha 40 anos e faleceu em sua residência na última terça-feira (1º) vítima de complicações decorrentes de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), doença diagnosticada em julho de 2017. Antes de ser cremado, o corpo do jornalista foi velado durante toda a terça-feira no Cemitério Campo Santo Parque das Flores. Segundo a jornalista e prima de Marcelino, Graça Carvalho, ele enfrentou uma dura batalha durante o tratamento da doença, que evoluiu de forma acelerada.  Ela agradeceu o apoio recebido pelos colegas de profissão durante os meses de tratamento. Em parceria com outros jornalistas, Graça liderou campanhas para arrecadar fundos para os custos do acompanhamento médico de Marcelino. “Agradeço os colegas da imprensa. Tem um grupo chama jornalistas solidários onde vários jornalistas participam e ao Sindicato dos Jornalistas. Todas as atividades que a gente fez foram em conjunto, a família  com eles. A gente fez bazar, rifa, bingo... Porque todas as atividades que ele realizou foram importantes para ele. A ELA é uma doença degenerativa e o prognóstico é esse, de evolução. Só que o dele foi bem rápido. Ele começou em julho de 2017, quando começou a faltar a voz, na época, a família realizou um evento em homenagem aos 20 anos de morte do meu tio, Freitas Neto e  da Esposa Graça Freitas. Ele começou a faltar a voz, e foi descendo, perdendo os movimentos. E não havia nenhum sinal antes disso. Ele sempre foi muito saudável. A doença era um tipo de ELA em conjunto com outras enfermidades. Ele acabou evoluindo rápido e faleceu ontem às 10h”.