Cidades
Servidores do HU e Ufal realizam assembleia na Reitoria por direitos
A paralisação da categoria teve início na última sexta-feira, dia 10
A aprovação da paralisação aconteceu em 68 universidades e 41 entidades sindicais. Os servidores protestam também pelas carreiras, que atualmente o governo Temer vem tentando modificá-las por Medida Provisória (MP). Segundo Evilásio Freire, coordenador-geral do Sintufal (Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas), carreira dentro do serviço público, deve ser discutida amplamente.
Outro ponto reivindicado é o Projeto de Lei 116, que quebra a instabilidade do servidor, e prevê que ele seja demitido. “Nós estamos defendendo direito a estabilidade, o servidor ele presta concurso público é avaliado constantemente e tem o estágio probatório”.
O sindicalista espera que a greve não seja uma maratona e termine o quanto antes. “A luta será permanente, os técnicos ligados a Ebersh (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) e do RJU (Regime de Jurídico Único) estão de braços cruzados”, ressaltou.
Dos 2.700 técnicos da Ufal, cerca de 600 estão no Hospital Universitário (HU). Em alguns momentos os serviços são prejudicados pela ausência deste servidor, principalmente o setor de laboratório e Reitoria.
A paralisação teve início na última sexta-feira, dia 10. Ontem, houve uma reunião do comando de greve local para a escolha de uma representação para o nacional, e esta terça-feira foi realizada a primeira assembleia de avaliação, onde está sendo acompanhado o quadro nacional.
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