Cidades
Almaviva se pronuncia e nega sobre denúncias de funcionários
Empresa garante seguir legislação trabalhista e coibir má conduta de gestores
A multinacional Almaviva do Brasil refutou as denúncias apresentadas por funcionários e ex-funcionários da empresa. Em matéria publicada pelo jornal Tribuna Independente na semana passada, o representante de atendimento Davi de Moraes afirma ter sofrido assédio moral por uma supervisora.
Em nota, a empresa afirma “que segue estritamente a legislação trabalhista e não admite comportamentos tidos como impróprios dos gestores”. Ainda segundo a multinacional há a preocupação com a valorização da integridade e bem-estar dos colaboradores.
No episódio, registrado em Boletim de Ocorrência (BO), a supervisora teria supostamente xingado o funcionário de ‘palhaço’. Sobre o assunto, a empresa se limitou a dizer que adota providências no sentido de coibir excessos nas relações.
“Uma vez identificada qualquer comportamento de abuso de autoridade, estes são reorientados e, no caso de uma recorrência, são desligados de nossa organização”, afirma a Almaviva.
Sobre as queixas apresentadas pelos funcionários e informações obtidas pela reportagem junto ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT) em Alagoas e Ministério Público do Trabalho (MPT) em Alagoas de que a empresa está entre as dez no estado com maior número de reclamações trabalhistas e o andamento de 244 investigações no MPT, a Almaviva afirma que atua continuamente para um ambiente sadio.
“A AlmavivA do Brasil reforça que trabalha institucionalmente e de maneira contínua para a manutenção de um ambiente sadio em suas dependências e orienta fortemente para que seus gestores sempre atuem de maneira adequada. A fim de manter o diálogo aberto e contínuo com seus profissionais, a companhia oferece um canal permanente de ouvidoria interna, com garantia de sigilo e confidencialidade, para registrarem críticas, elogios e sugestões em relação a procedimentos e atitudes internos”, diz em nota.
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