Cidades

Sindpol realiza vigília com café da manhã em frente à Seplag nesta terça-feira

Mobilização da categoria acontece a partir das 08h

Por Assessoria / Sindpol 21/11/2016 13h07
Sindpol realiza vigília com café da manhã em frente à Seplag nesta terça-feira
Reprodução - Foto: Assessoria

O Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol) realizará vigília com café da manhã, nesta terça-feira (22), em frente à Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag) a partir das 8 horas.

Na manifestação, os policiais civis acompanharão o andamento da negociação da categoria. Haverá uma reunião da diretoria do Sindpol com o secretário de Planejamento, Christian Teixeira, na manhã desta terça-feira (22), na Seplag.

Na mobilização, o sindicato e o policiais civis vão cobrar a proposta de aumento do piso salarial, bem como os outros itens da pauta de reivindicações da categoria. Os policiais civis também realizarão “adesivaço” e panfletagem de materiais que tratam do descaso do governo com as reivindicações da categoria, o resulta no aumento da violência em Alagoas.

Mobilização

Os policiais civis cobram o cumprimento da pauta de reivindicações que contém 23 itens. Os principais pleitos da categoria são o reajuste do piso salarial, a revisão do Plano de Cargos, Carreira e Subsídios (PCCS), o pagamento de risco de vida e de insalubridade, o fim do desvio de função que é a custódia de preso, e o plano de saúde custeado pelo Estado. Desde o ano passado, que o Sindpol luta pela valorização da categoria. O Governo de Alagoas não concedeu nenhum dos itens aos policiais civis.

Atualmente, os policiais civis de Alagoas estão no 25º lugar do ranking dos pisos salariais do Brasil e também é o pior salário da segurança pública com nível superior no Estado.

A categoria também repudia a falta de verdade do Governo do Estado quando diz que os policiais obtiveram conquistas, quando, na verdade, vem retirando direitos conquistados nos governos anteriores. Governo deve o reajuste do piso salarial, os percentuais de 1,4% do IPCA de 2015 e 10,48% de 2016, o pagamento retroativo das progressões, bem como o risco de vida dos policiais civis.