Brasil
Quadrilha é presa usando minicelulares para tentar fraudar concurso público

Uma operação contra fraude em concurso públicos prendeu cinco pessoas e apreendeu minicelulares em Marituba, na Grande Belém. Segundo a Polícia Civil, um dos investigados chegou a jogar o celular no vaso sanitário e dar descarga na tentativa de se livrar do flagrante.
Segundo o delegado Joubert da Silva, da Delegacia de Estelionato e Outras Fraudes (Deof), uma quadrilha cobrava cerca de R$ 2 mil de cada candidato. Caso fosse aprovado, ele "pagaria um valor adicional de R$ 20 mil”.
“A prática dos criminosos consiste em utilizar professores que resolvem as provas e repassam os gabaritos, por meio de minúsculos aparelhos eletrônicos, aos candidatos à vaga", detalhou o delegado.
O grupo foi detido pela segunda fase da Operação Gabarito Final quando tentava fraudar uma prova no domingo (20). A primeira fase foi em março, na realização de outro concurso público. A quadrilha era investigado desde entãoe pretendia repetir o esquema criminoso.
Todos os envolvidos foram presos em flagrante por fraude em certame público e associação criminosa. Policiais ficaram disfarçados durante a realização da prova para o flagrante.
A polícia não detalhou quantos dos presos eram candidatos, nem quantos celulares foram apreendidos. Os detidos foram levados para a Divisão de Investigação e Operações Especiais (Dioe) e transferidos para a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap).
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