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Avanço e sustentabilidade marcam palestra da MVV no 11º Workshop Opex

Evento aconteceu no interior de Minas Gerais e reuniu as melhores empresas do setor de mineração do país

Por Assessoria 03/11/2020 15h53
Avanço e sustentabilidade marcam palestra da MVV no 11º Workshop Opex
Reprodução - Foto: Assessoria
Avanço e sustentabilidade são duas palavras que juntas têm o poder de mudar realidades, mudar o futuro que aos poucos se apresenta para nós. É esse equilíbrio que a Mineração Vale Verde (MVV) está sempre buscando no Projeto Serrote, entre as cidades de Arapiraca-AL e Craíbas-AL. E isso foi demonstrado com a apresentação do analista de Meio Ambiente do Projeto Serrote, Jaédson Oliveira, no 11º Workshop Opex 2020, em Caeté-MG, realizado no último dia 21 pela conceituada Revista Minérios & Minerales, com todos os protocolos de distanciamento social e sanitização. A palestra dele foi a única do evento com a “pauta verde”, trazendo o aspecto da redução de custos e de danos ambientais com a substituição de sacolas plásticas por tubetes reutilizáveis no Centro de Educação Ambiental (CEA) da MVV. Essa medida deu uma maior produtividade de mudas de plantas nativas da região (3,5x mais) usando a mesma quantidade de água, o que lhe rendeu estar entre os vencedores do 22º Prêmio de Excelência da Indústria Minero-Metalúrgica Brasileira deste ano, concedido pela mesma revista. Além disso, no CEA, houve redução de custo de produção de R$ 0,70 por muda para R$ 0,29 por muda; a diminuição das atividades nos viveiros do CEA, com menos mão de obra; o aumento da capacidade produtiva dos viveiros, indo de 4 mil mudas para 14 mil mudas por ano; uma maior praticidade no transporte de mudas para plantio; a padronização dos lotes; e a redução dos resíduos sólidos dos viveiros. O diploma e o troféu do Prêmio foram entregues a Jaédson durante o workshop, ao lado do coordenador de Meio Ambiente da MVV, André Maia – ele foi coautor do artigo publicado na Revista Minérios & Minerales –, e do gerente de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Comunidades (SSMAC) da MVV, Renato Saraiva. “Todas essas recentes conquistas da MVV – tanto o título de Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Caatinga, concedido pela UNESCO no ano passado, quanto esse Prêmio de Excelência – mostram o compromisso que a MVV tem com o meio ambiente em suas áreas de atuação. Temos ciência que o objetivo da companhia é a produção de minérios, porém, acima de seus objetivos, está a preocupação com a sustentabilidade, todo esse compromisso de atuar de maneira respeitosa com o meio ambiente e as comunidades locais. Esses reconhecimentos externos nos fortalecem como instituição e pontuam que estamos, sim, no caminho certo”, coloca o analista Jaédson Oliveira. Para o gerente de SSMAC da mineradora, isso que vem acontecendo motiva outros empregados a desempenharem suas funções dando sempre o melhor de si. “Todos nós precisamos desenvolver o que chamo de ‘espírito de dono’ e cuidar das nossas atividades e do nosso setor como se ele fosse de nossa inteira responsabilidade, criando alternativas para desempenhar nossas tarefas do dia a dia com menos custo, menor tempo, maior qualidade e maior segurança, respeitando, acima de tudo, o meio ambiente. Esse é o diferencial que a MVV espera de seus empregados”, diz Renato Saraiva. Segundo ele, a equipe técnica que foi ao congresso no interior de Minas Gerais retorna para o Agreste de Alagoas “trazendo na bagagem” inúmeros exemplos de inovações e novas experiências que foram apresentadas e compartilhadas pelas demais empresas participantes do workshop, não somente para a gerência de SSMAC, como também para as gerências de Mineração e Planta. “Além disso, criamos, internamente, a meta de desenvolver e apresentar pelo menos um trabalho por ano para divulgar a maneira MVV de trabalhar: ‘Pensar Diferente, Fazer Mais’”, finaliza o gerente. Com esse novo jeito de fazer mineração, a MVV tem previsão de início de operação já para meados de 2021, com a extração e beneficiamento do concentrado de cobre. SOBRE A APPIAN Desde 2018, 100% do capital da MVV pertence a um fundo de investimentos administrado pela Appian Capital Advisory LLP focado em mineração. O fundo também possui um ativo no Brasil no município de Itagibá (BA), denominado Atlantic Nickel, com foco na produção de concentrado de níquel sulfetado e capacidade nominal de 120 mil toneladas/ano, que voltou a operar em janeiro de 2020. Sediada em Londres, a Appian possui ainda escritórios em países como África do Sul e Canadá.