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Somente 8% das pessoas conseguem cumprir as resoluções de Ano Novo

Saiba como manter a motivação e não desistir das metas e desafios propostos para 2017

Por Assessoria 12/01/2017 10h57
Somente 8% das pessoas conseguem cumprir as resoluções de Ano Novo
Reprodução - Foto: Assessoria

Uma revista de Psicologia norte-americana recentemente publicou um estudo apontando que somente 8% das pessoas conseguem cumprir suas resoluções de Ano Novo. Geralmente, até o final de janeiro, cerca de um terço das novas metas – que muitas vezes incluem mudanças no estilo de vida e mais cuidados com a saúde – já terão sido descartadas.

Rita Calegari, psicóloga da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, explica que fazer planos e não conseguir cumprir pode gerar um efeito desmotivador nas pessoas, uma vez que a reincidência do fracasso tende a fragilizar a autoconfiança do indivíduo. "Novas metas podem ser muito positivas para nosso desenvolvimento. No entanto, eles devem ser realistas e alcançáveis. Do contrário, estaremos criando uma armadilha pessoal que terá o efeito contrário."

Como é possível, então, administrar e manter essa motivação viva e funcional ao longo do ano? Rita sugere, além da criação de metas centradas e realizáveis, o planejamento da estratégia e dos recursos disponíveis. "Desta forma, as resoluções podem durar um ano ou a vida inteira – e não somente os primeiros dias de janeiro. É preciso ter consciência, também, de que motivação é um fator intrínseco – cabe ao indivíduo desenvolver e manter. Há pessoas que desistem na menor dificuldade, mesmo estando cercada de recursos, enquanto outras, apesar das barreiras, se esforçam até conseguirem se realizar."

Saúde como meta

Neste início de ano, além das novas metas e expectativas, é importante dar atenção aos cuidados com a saúde.  A realização periódica de exames preventivos e o acompanhamento médico são ferramentas importantes na detecção e tratamento de doenças, de forma segura e precoce. “O check-up médico é realizado com o objetivo de garantir que está tudo em ordem com a saúde e diagnosticar, caso necessário, alguma condição que ainda não tenha se manifestado por meio de sintomas”, explica Ivan Marinho, infectologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo.

A necessidade de realizar exames e procedimentos depende muito do histórico familiar e do estado de saúde do paciente. “É recomendável procurar inicialmente um clínico geral ou cardiologista. Homens, a partir de certa idade, devem agendar consultas também com um urologista e mulheres com um ginecologista”, complementa o médico. Geralmente, a recomendação é realizar os principais exames de acordo com a sua faixa etária anualmente a partir dos 40 anos, tanto para o público feminino, quanto masculino. “É importante reforçar que as ações do check-up têm como objetivo prevenir e orientar caso alterações sejam encontradas.”

Por esse motivo, não existe um limite de idade máxima ou mínima e, quando pacientes mais jovens desejam realizar essas avaliações periódicas, podem fazê-lo a qualquer momento. “As mulheres também devem buscar acompanhamento ginecológico a partir da primeira menstruação”, explica o infectologista. O Centro Médico da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo reúne especialistas em diversas áreas, como Ortopedia, Urologia, Pneumologia, Cardiologia, Ginecologia, Cirurgia Geral, Neurologia e Oncologia. A Instituição está preparada para atender o paciente de forma completa, desde a consulta, até exames de imagem e cirurgias.

Facilidade para agendar

Além dos canais oficiais já disponíveis (presencial e telefone), a partir do final de janeiro, os usuários da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo poderão agendar consultas nos Centros Médicos das três unidades (Santana, Pompeia e Ipiranga) via internet. Por meio do portal da Rede ou da página no Facebook, os pacientes poderão acessar o novo sistema e, de forma autônoma, prática e ágil, agendar os compromissos. Em breve, será possível agendar também exames e outros procedimentos realizados em um dos três hospitais.