Brasil
Justiça decreta prisão de viúva, PM e primo por morte de embaixador
Segundo delegado, primo de PM que era amante de embaixatriz e aceitou oferta dela de R$ 80 mil para ajudar no crime
A Polícia Civil do Rio concedeu uma entrevista coletiva, na noite desta sexta-feira (30), sobre a morte do embaixador grego Kyriakos Amiridis. Segundo Evaristo Pontes Magalhães, delegado da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), a Justiça decretou a prisão da viúva, embaixatriz Françoise Amiridis, do PM Sérgio Gomes Moreira Filho, que era seu amante, e do primo dele, Eduardo Melo.
Até as 20h30, a informação não havia sido confirmada pelo Tribunal de Justiça.
Segundo o delegado, primo e o PM confessaram o crime. Eduardo disse que a morte foi planejada pelo PM e pela mulher, que teria oferecido R$ 80 mil para ele ajudar. A viúva negou ter oferecido o dinheiro em depoimento que, segundo o delegado, foi repleto de contradições. A embaxatriz
"Inicialmente ela negou, mas conseguimos demonstrar para ela que não tinha mais saída. Aí, ela cai em contradição, cai no pranto de choro e começa a relatar que finalmente o policial militar tinha sido o auto daquele crime de homicídio. Disse que não queria que acontecesse, que não tinha culpa", explicou o delegado.
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