Brasil
Mulher que morreu afogada ao tentar salvar noivo em cachoeira é enterrada
Daniele Aparecida Capelari Plachi, de 33 anos, era de Poços de Caldas

O corpo de Daniele Aparecida Capelari Plachi, de 33 anos, que morreu afogada ao tentar salvar o noivo em uma cachoeira no último domingo (20) em Bandeira do Sul (MG), foi enterrado em Poços de Caldas (MG) na manhã desta terça-feira (22). No velório, muita tristeza e comoção de amigos e parentes. A mulher, que trabalhava como maquiadora, foi arrastada pela correnteza ao tentar salvar o noivo, que se desequilibrou de uma pedra. Ele conseguiu se salvar. Em uma página das redes sociais, Daniele aparece em muitas fotos com o noivo de 24 anos. Declarações de amor mostravam um casal apaixonado e muito feliz. No último domingo, eles saíram para fazer o passeio na cachoeira e o que era para ser mais um registro de momentos alegres, se transformou em tragédia.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, o casal fazia fotos em cima de uma pedra, às margens de uma cachoeira, quando ambos se desequilibraram e caíram na água. A correnteza no local é forte e teria arrastado o casal para o fundo da cachoeira.
Ainda segundo os bombeiros, o rapaz teria contado que se desequilibrou primeiro e quando conseguiu sair da água, já não conseguia ver onde a noiva estava. Aos militares, o noivo da vítima teria dito ainda que não viu quando Daniele caiu na água e que entrou em desespero quando não a encontrou. A equipe de resgate do Corpo de Bombeiros só encontrou o corpo da maquiadora no final da tarde desta segunda-feira (21).
“No domingo nada foi encontrado. Continuaram as buscas na segunda, fizemos buscas equipadas com equipamentos de mergulho. Continuaram as buscas na mata e em um manancial de água e na segunda, no final da tarde, a vítima foi encontrada”, disse o tenente do Corpo de Bombeiros, Júlio César Alves.
Em uma página das redes sociais, Daniele aparece em muitas fotos com o noivo. (Foto: Reprodução/Redes Sociais)Os bombeiros chamam a atenção para os perigos de ficar às margens de cachoeiras ou rios onde a correnteza é forte e que as pessoas evitem andar muito próximos aos locais desconhecidos. “Especialmente em locais escorregadios e perigosos. Quanto mais cuidado a pessoa tiver, melhor”, explicou o tenente dos bombeiros.
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