Turismo
AL concede incentivos fiscais para empresas que vão investir R$ 256 milhões no estado
Medida deve estimular a geração de 650 empregos diretos e cerca de 1950 postos de trabalho indiretos
Por meio do Programa de Desenvolvimento Integrado do Estado (Prodesin), o Governo de Alagoas concedeu incentivos fiscais e locacionais a quatro empresas. Os incentivos foram autorizados na manhã desta terça-feira (15), durante a primeira Reunião Ordinária do Conselho Estadual do Desenvolvimento Econômico e Social (Conedes), fazendo com que os empreendimentos injetem, juntos, mais de R$ 256 milhões na economia alagoana, garantindo a geração de 650 empregos diretos que vão estimular a criação de outros 1.950 postos de trabalho de forma indireta.
Durante a reunião, que aconteceu em formato híbrido, foram deliberadas a aprovação de incentivos fiscais para três empresas – Sanblok Pré Moldados, de Santana do Ipanema; Grüne Energie de Alagoas S.A e BBA Têxtil Brasil LTDA, ambas de Marechal Deodoro.
Na ocasião, um pedido de prorrogação de incentivos fiscais foi aprovado para a empresa Sol Salinas Hotelaria e Serviços, de Maceió, com investimentos na ordem de R$ 4,1 milhões e a geração 270 postos de trabalho diretos e 810 indiretos.
De acordo com o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo, Marcius Beltrão, o Governo de Alagoas trabalha para promover um aquecimento do cenário econômico do Estado.
“Em mais uma reunião do Conedes, deliberamos, analisamos e aprovamos benefícios que, juntos, irão injetar cerca de R$256 milhões na economia de Alagoas, gerando emprego, renda e desenvolvimento na capital e nas cidades do interior, promovendo a interiorização do desenvolvimento econômico e ofertando postos de trabalho em todas as regiões de Alagoas”, afirma o secretário.
Prodesin
Os benefícios concedidos pelo Governo de Alagoas integram as ações do Programa de Desenvolvimento Integrado (Prodesin) que, em 2016, sofreu uma modernização e passou a oferecer a redução de 92% no pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na saída dos produtos industrializados. Ganharam também diferimento no ICMS, os bens destinados ao ativo fixo, a matéria-prima utilizada na fabricação de produtos e na aquisição interna de energia elétrica e gás natura.
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