Saúde
Sesau reforça importância da vacinação contra o sarampo
Imunização é essencial para a segurança de toda a sociedade

A Secretaria de Estado de Saúde (Sesau), por meio do Programa Nacional de Imunização (PNI) em Alagoas, reforça, junto à população, a importância de manter o calendário vacinal sempre atualizado, evitando a reintrodução de doenças como o sarampo. Isso porque a doença viral, considerada grave, pode deixar sequelas graves, além de levar à morte.
Entre as suas principais características, estão manchas vermelhas no corpo e febre alta, além de tosse seca, irritação nos olhos e mal estar intenso. A transmissão acontece por via aérea, por meio da tosse, espirro, fala e respiração, sendo considerada altamente contagiosa.
É importante ressaltar que a vacina contra o sarampo é disponibilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) nos postos municipais, localizados nos 102 municípios alagoanos.
No caso da vacina contra o sarampo, o SUS assegura a tríplice viral, que também imuniza contra outras duas doenças: a caxumba e a rubéola. Contudo, dependendo da faixa etária, ela é preconizada em duas doses ou em dose única, segundo o esquema vacinal estabelecido pelo PNI.
“A vacina tríplice viral deve ser aplicada em duas doses. A primeira, a partir dos 12 meses de idade, e a segunda com um ano e três meses. Adultos que ainda não foram imunizados, com idade entre 20 a 29 anos, devem receber as duas doses, com intervalo de 30 dias entre as aplicações. Quanto aos adultos de 30 até 59 anos, é preconizada apenas uma dose”, explicou a enfermeira Alana Nunes, que atua no Programa Estadual de Combate às Doenças Imunopreveníveis.
A doença
O sarampo é uma doença provocada por vírus, que é considerada grave e pode levar ao óbito. Suas principais características são a presença de manchas vermelhas no corpo e febre alta, além de tosse seca, irritação nos olhos e mal estar intenso.
A exemplo do que ocorreu em 2022 e 2023, Alagoas se manteve livre do sarampo durante todo o ano de 2024, consolidando três anos consecutivos sem registros da doença, conforme dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação do Ministério da Saúde (Sinan/MS).
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