Saúde
Estratégias nutricionais contribuem para reduzir sintomas da menopausa

A menopausa é o termo utilizado para definir o término permanente dos ciclos menstruais, após a perda da atividade folicular ovariana. Geralmente, inicia-se entre os 45 aos 55 anos, e é caracterizada por diversos sintomas que podem afetar o dia-a-dia das mulheres de meia-idade.
Entre as formas de tratamento, há a terapia de reposição hormonal, mas, por se tratar de um medicamento, nem todas as mulheres optam por esse caminho. Como alternativa, as estratégias nutricionais vem sendo os mais procurados, já que são eficazes para reduzir os problemas causados pela menopausa.
Uma das principais alterações no corpo feminino durante a menopausa é justamente a obesidade, causada pela diminuição dos hormônios sexuais, estrogênio e progesterona. A redução dos níveis de estrógeno diminui a massa magra e aumenta a massa gorda. Assim, mais gordura passa a se acumular nos depósitos centrais, e ocorre um aumento do IMC e da adiposidade central.
Uma dieta saudável pode ajudar a reduzir a gravidade dos sintomas da menopausa. Além disso, também protege contra problemas de saúde associados a esta fase. Ela também é adotada como forma de contrabalancear os efeitos negativos do declínio dos hormônios sexuais.
Alguns alimentos, nutrientes ou padrões alimentares são benéficos para a menopausa, sendo eles: fitoestrógenos, cálcio, vitamina D, ingestão proteica adequada e alimentação cardioprotetora, ingerindo mais grãos, frutas e vegetais e diminuir a gordura saturada. A manutenção do peso ideal também é importante para as mulheres mais velhas.
Enquanto alguns alimentos ajudam nos sintomas da menopausa, outros podem piorá-los. A cafeína e o álcool, por exemplo, exacerbam as ondas de calor e os suores noturnos. Junto com as comidas picantes, esses alimentos também podem ser gatilhos para as mudanças de humor. Além disso, o álcool também é fator de risco para osteoporose. Por isso, é recomendado evitar ou diminuir alimentos ultraprocessados; frituras; carnes vermelhas e processadas; ingestão de sal (não deve ser superior a 5 g/dia); e carboidratos refinados e alimentos açucarados. Junto às mudanças na dieta, outras alterações de estilo de vida também são bem-vindas, como a atividade física regular e cessar o tabagismo.
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