Saúde

Presidente do Sindicato dos Médicos de Alagoas pede mais segurança nas unidades de saúde

Na abordagem de Sílvia Melo, a saúde ocupa um campo de exposição à violência à semelhança de qualquer outro espaço público

Por Assessoria 20/05/2024 10h40 - Atualizado em 20/05/2024 10h48
Presidente do Sindicato dos Médicos de Alagoas pede mais segurança nas unidades de saúde
Açõa visa garantir tranquilidade para pacientes e equipes médicas - Foto: internet

Impelida pela necessidade de tornar as unidades de saúde de Alagoas um ambiente seguro, a presidente do Sindicato dos Médicos de Alagoas, Sílvia Melo, faz um apelo veemente à proteção das vidas humanas. Ela ressalta a urgência na atenção às medidas de segurança do local, uma vez que a substituição dos destacamentos de segurança no ano anterior tornou os trabalhadores, pacientes, e seus respectivos acompanhantes mais vulneráveis aos atos de violência.

Dra. Sílvia Melo prossegue com seu apelo, destacando que os ambientes destinados à assistência médica devem promover uma sensação de bem-estar e conforto emocional àqueles que lá buscam a preservação de suas vidas. “Devemos proporcionar um ambiente que promova tranquilidade e segurança, não aumente o medo e a tensão dos pacientes”, enfatiza. Segurança, segundo a presidente do Sindicato dos Médicos de Alagoas, significa garantir a integridade física de todos os frequentadores do espaço.

Na abordagem de Sílvia Melo, a saúde ocupa um campo de exposição à violência à semelhança de qualquer outro espaço público. Uma simples espera exagerada em uma fila ou falta de medicamento pode disparar uma série de agressões verbais e físicas dos pacientes e seus responsáveis. “Infelizmente, vemos muitas situações onde a paciência das pessoas é levada ao limite, resultando em agressões desproporcionais”, lamenta.

Enfatiza-se ainda que a insegurança no ambiente hospitalar não prejudica apenas os profissionais de saúde, mas também os próprios pacientes. Considerando a experiência traumática de colegas agredidos em situações de atendimento clínico ou de emergência, a Dra. Sílvia Melo apela às autoridades para que tomem uma ação decisiva para resolver o problema. Eles aconselham os médicos que se tornaram vítimas de agressão física ou verbal a relatar o incidente à delegacia mais próxima e pedem reiteradamente o retorno dos guardas de segurança às unidades de saúde de Alagoas.

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