Alagoas ainda não registrou mortes por arboviroses em 2023, de acordo com dados compilados pela Secretaria de estado da Saúde (Sesau) e enviados ao Ministério da Saúde (MS). A enfermidade é transmitida por mosquito.

Os números também apontam para uma redução significativa no quantitativo de pessoas doentes.

O Ministério, através do Painel Nacional de Monitoramento das Arboviroses, destaca que Alagoas está entre os estados que tiveram os números mais promissores de redução das doenças transmitidas pelo mosquito em todo o país.

Na comparação com os dados do ano passado, em 2023, houve avanços importantes no panorama das arboviroses em Alagoas.

Em 2022, de janeiro a maio, foram 16.053 casos de pessoas com dengue e três óbitos registrados pela doença, 571 casos de Zika e nenhum óbito. Com relação aos casos de chikungunya, 3.363 pessoas adoeceram e foram registrados dois óbitos.

Já no ano em curso, no mesmo período, de janeiro a maio, a Sesau notificou ao Ministério da Saúde 2.574 casos de dengue e nenhum óbito, 432 casos de chikungunya e nenhuma morte e 70 casos de Zika e nenhum caso de óbito.

O levantamento traz números bastante positivos e que confirmam uma redução drástica no número de mortos e de doentes.