Saúde
78 casos de varíola dos macacos estão em investigação em Alagoas; 13 já foram confirmados

A Secretaria de Estado de Saúde (Sesau) confirmou até a segunda-feira (3) 344 notificações de casos suspeitos de varíola dos macacos em Alagoas. No total, o estado já confirmou 13 casos da doença. Dos 344 casos notificados de monkeypox, cinco deles são casos prováveis, 38 casos tiveram perda de seguimento, 206 foram descartados e 78 encontram-se em investigação.
A capital alagoana é a que possui a maior quantidade de casos notificados, com 194. Em seguida, os municípios que mais possuem notificações de casos suspeitos são Arapiraca com 28 e Delmiro Gouveia com 14. Foram excluídos quatro casos por não atenderem a definição proposta pelo Ministério da Saúde nos municípios de Arapiraca, Pindoba, Maragogi e Viçosa.
De acordo com a Sesau, os 38 casos com perda de seguimento, são casos em que foi realizada a coleta de sangue para análise laboratorial, mas as amostras estavam inviáveis, ou seja: não atendiam as exigências para processar em laboratório.
Quanto ao perfil dos casos confirmados, o sexo masculino corresponde a 85% dos casos. A faixa etária predominante dos casos confirmados é de 20-29 anos, representando 46,2%.
Os principais sinais e sintomas registrados entre os casos confirmados foram erupções cutâneas, febre e cefaleia.
Os municípios alagoanos que possuem casos suspeitos em investigação são: Maceió (48), Arapiraca (5), Delmiro Gouveia (2), Rio Largo (3), União dos Palmares (1), São Miguel dos Campos (1), Santana do Ipanema (1), Maragogi (1), Olivença (1), Feira Grande (2), Palestina (3), Marechal Deodoro (1), São Luís do Quitunde (5), Ibateguara (1), Piaçabuçu (1), Traipu (1), Passo de Camaragibe (1).
Ainda segundo o relatório, sobre distribuição de casos notificados por sexo 165 (48 %) são do sexo feminino, 179 (52 %) do sexo masculino.
A faixa etária com maior número de notificações entre os casos notificados é a de 20 – 29 anos, com 94 casos (27,3%), seguida de 15 - 19 anos com 52 casos (15,1 %).
Os casos classificados como suspeitos permanecem sob monitoramento das vigilâncias epidemiológicas dos municípios de origem. Conforme informações atualizadas pelas Secretarias Municipais de Saúde (SMSs), eles estão em isolamento domiciliar, sem evolução negativa do estado de saúde, e após cumprirem o período de isolamento preconizado, serão liberados.
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