Saúde

Santa Casa de Maceió sedia primeira edição do Maceió Live Shoulder Surgery

Pacientes receberam tratamento de ponta com equipamentos de primeira linha

Por Ascom Santa Casa de Maceió 23/02/2022 17h00
Santa Casa de Maceió sedia primeira edição do Maceió Live Shoulder Surgery
Evento reuniu especialistas de Pernambuco e Ceará; quatro casos foram atendidos - Foto: Ascom Santa Casa de Maceió

A Santa Casa de Maceió sediou, no último dia 11, o primeiro Maceió Live Shoulder Surgery, evento promovido pelo Serviço de Ortopedia e Traumatologia do hospital, e que contou com profissionais do Ceará e Pernambuco. Quatro pacientes foram beneficiados com a ação que foi transmitida, ao vivo, para o Brasil e o mundo.

Comandada pelo ortopedista da Santa Casa de Maceió, o especialista em ombro, Hélio Ribeiro, a equipe realizou cirurgias de lesão manguito rotador, luxação do ombro, e de luxação acromioclavicular. “É um evento inovador no Norte-Nordeste. Contamos com o apoio da instituição que sempre preza pelo ensino e a formação e qualificação de novos médicos”, destacou. Por ano, em média, o hospital realiza de 200 a 250 cirurgias de patologias ortopédicas do ombro.

Os pacientes tinham entre 23 e 65 anos e foram selecionados pelos tipo de patologia no atendimento ambulatorial do SUS, na Santa Casa Poço. De acordo com os especialistas, as técnicas utilizadas garantem uma recuperação mais rápida e com menos dor. “Oferecemos um tratamento de ponta, utilizando equipamentos de primeira linha tentando promover saúde, que é a nossa maior missão”, disse Fábio Brandão, que atua no Hospital Real Português e na Clínica Arthro em Recife.

A tecnologia empregada utilizou vídeo com definição de imagem 4K, com dispositivos de fixação das lesões que utilizam fios de alta resistência, mas sem a necessidade de fazer nós. “O interessante desse evento é que ele é pioneiro nas cirurgias de ombro no Brasil. Como foram feitas ao vivo, o evento foi uma oportunidade de distribuirmos conhecimento de forma online e com o microfone aberto para que os colegas de todo o país pudessem discutir”, destacou a especialista cearense, Cristine Muniz, do Hospital Geral e Hospital Unimed, ambos de Fortaleza.