Política
Presidente da Câmara diz que golpistas pelo Zap estão usando seu nome para pedir: alimentação, guincho, pneus e outros
Madson Monteiro afirma que nunca havia enfrentado uma situação semelhante antes de assumir a presidência da Casa
Uma nuvem de incerteza paira sobre a Câmara de Vereadores de Palmeira dos Índios/AL. O presidente da Casa, Madson Monteiro (PV), está no centro de uma situação que mistura crime digital e possível intriga política: a utilização indevida de seu nome para aplicar golpes e solicitar serviços na cidade.
A essência do problema reside na origem do ataque: seria uma ação de opositores políticos com o objetivo de "manchá-lo na praça", ou uma investida pura e simples de criminosos da internet? Até o momento, essa é a pergunta sem resposta que atormenta o parlamentar e a comunidade.
Os golpistas estão operando com audácia, utilizando um número de telefone com DDD 87 (Pernambuco) para se passar por Madson Monteiro. O modus operandi é claro: solicitar uma série de serviços e despesas, como alimentação, guincho, pneus e outros, que nunca foram autorizados pelo presidente da Câmara. A gravidade está no uso da credibilidade e do cargo de Monteiro para lesar comerciantes e prestadores de serviço locais.
O próprio Madson Monteiro afirma que nunca havia enfrentado uma situação semelhante antes de assumir a presidência da Câmara. Essa declaração, por si só, alimenta a suspeita de que o ataque pode estar diretamente ligado ao seu cargo e à visibilidade que ele confere.
O presidente da Câmara já acionou sua assessoria jurídica na tentativa de identificar e responsabilizar os elementos por trás do esquema. Em meio à crise, Madson Monteiro adota um tom de desafio, buscando tranquilizar a população e reafirmar sua integridade: “Não vou me intimidar. Quem trabalha com transparência não teme ataques. A verdade, cedo ou tarde, sempre aparece”, completou.
O alerta à população
Enquanto a investigação corre, a principal medida é a preventiva. Madson Monteiro orienta que qualquer contato suspeito que solicite pagamentos ou serviços em seu nome seja imediatamente denunciado.
A situação serve como um lembrete sombrio de como a vida pública se tornou vulnerável na era digital, onde a identidade pode ser roubada e usada como arma, seja para fins financeiros ou para desgastar um adversário político.
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