Política
MP/AL recomenda ao município de Maceió aprimorar liberação e transparência de emendas parlamentares
Assunto foi tratado em uma reunião entre a promotora de Justiça Fernanda Moreira, titular da 15ª PJC, e representantes da Controladoria Geral do Município de Maceió, no dia 26 de fevereiro

O Ministério Público Estadual (MP/AL), por meio da 15ª Promotoria de Justiça da Capital (Fazenda Pública Municipal), enviou uma Recomendação ao município de Maceió visando o aprimoramento nos procedimentos de liberação e prestação de contas das emendas parlamentares.
O assunto foi tratado em uma reunião entre a promotora de Justiça Fernanda Moreira, titular da 15ª PJC, e representantes da Controladoria Geral do Município de Maceió, no dia 26 de fevereiro.
Segundo a promotora, o Ministério Público Estadual (MP/AL), a despeito da regulamentação da matéria no âmbito local e da atuação do órgão de controle municipal, entende “imprescindível, tendo em vista a preocupação nacional acerca do tema, uma atuação mais efetiva e transparente nos procedimentos de liberação das emendas parlamentares, com a devida atenção dos servidores públicos quanto à observância dos requisitos legais, aprimorando o controle no repasse e uso desses recursos por entidades da sociedade civil, conforme o Artigo 70 da Constituição Federal, tendo a transparência ativa como ferramenta para divulgação das ações e resultados atingidos.
“Com isso, buscamos aprimorar o trâmite administrativo e, ao mesmo tempo, facilitar o controle social e o acesso às informações, de acordo com o que dispõe a legislação que rege a matéria”, assinalou a promotora.
Mais lidas
-
1Maldade na veia
O que acontece com a grande vilã Sirin no final de 'Força de Mulher'?
-
2Copa do Brasil
CRB inicia venda de ingressos para partida em Maceió contra o Santos
-
3Borda do mapa
Dono de posto tem prejuízo de R$ 7 milhões com caso Braskem
-
4Vilã sem escrúpulos
Como Maria de Fátima separa Afonso de Solange em 'Vale Tudo'
-
5Pedido
Jovem acusa juiz alagoano de violência sexual, mas desiste de medidas protetivas após decisão do TJ/AL