Política
Prefeito eleito de Maceió deve administrar com R$ 2 bilhões de orçamento
Câmara de Maceió pode contar com R$ 3 milhões em seu repasse em 2017
Após o período eleitoral em Maceió, os vereadores devem se debruçar sobre a aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA) enviada pela Prefeitura de Maceió. Quem for eleito nesta disputa de segundo turno, Rui Palmeira (PSDB) ou Cícero Almeida (PMDB), deve trabalhar em 2017 com um orçamento de R$ R$ 2.360.051.023,00 (dois bilhões, trezentos e sessenta milhões, cinquenta e um mil e vinte três reais).
Naturalmente, se Almeida vencer o pleito do próximo domingo, ele terá a liberdade de atuar de forma harmoniosa junto ao Legislativo para realizar algumas mudanças nos valores alocados na peça orçamentária. Rui usou do mesmo artifício quando assumiu em 2013.
De acordo com a Prefeitura de Maceió, o orçamento para o próximo ano teve participação efetiva da sociedade ao sugerir melhorias nas comunidades, bairros e regiões. Todas as demandas foram analisadas pela Secretaria Municipal de Planejamento (Sempla) e diversificadas na Lei Orçamentária Anual.
Pastas como a Educação e Saúde, segundo o município de Maceió, receberam incremento orçamentário para as atividades. A Secretaria Municipal de Educação (Semed), por exemplo, tem a previsão de R$ 318.324.000 para 2017. A pasta é comandada atualmente pela secretária Ana Dayse Dórea.
Já a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), administrada por José Thomaz Nonô, pode contar com um orçamento de R$ 832.165.306.
Câmara de Maceió
Se este ano os vereadores de Maceió conviveram com um orçamento congelado no valor de R$ 55 milhões, esta possibilidade não tem como se repetir.
Consta na Lei Orçamentária Anual um aumento de R$ 3 milhões para o andamento da Casa no próximo ano. Ou seja, o Legislativo deve dispor de totalizando em R$ 58.304.056 em 2017.
Para o presidente da Câmara de Maceió, o vereador Kelmann Vieira (PSDB), a estimativa vai suprir as necessidades do parlamento municipal. Vieira ressalta que o atual valor também atende as dificuldades financeiras vivenciadas pela Casa devido à crise que os municípios tem passado.
Segundo Kelmann, os vereadores entenderam o momento complicado da prefeitura e aprovaram um orçamento com mais ajustes no ano passado. O orçamento tem a previsão de ser aprovado em dezembro.
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