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Ataques de Israel na Faixa de Gaza matam 61 pessoas em 48 horas
Ataques militares israelenses na Faixa de Gaza Palestina mataram pelo menos 61 pessoas no período de 48 horas, afirmaram médicos locais neste sábado (7). Forças israelenses lutam contra militantes liderados pelo Hamas no território.
Onze meses após o início da guerra, várias rodadas de diplomacia até agora não conseguiram fechar um acordo de cessar-fogo para encerrar o conflito e trazer a libertação de reféns israelenses e estrangeiros mantidos em Gaza, bem como muitos palestinos presos em Israel.
Um ataque aéreo israelense no complexo escolar Halima al-Sa'diyya, que serve como abrigo para pessoas deslocadas no campo de refugiados urbanos de Jabalia, matou pelo menos oito pessoas e feriu outras 15, disseram médicos.
O exército israelense afirmou que o ataque tinha como alvo um centro de comando do Hamas dentro do complexo. Israel acusa o Hamas de explorar repetidamente civis e infraestrutura civil para fins militares, uma alegação que o Hamas nega.
Mais cinco pessoas foram mortas em um ataque a uma casa na Cidade de Gaza.
As alas armadas dos grupos Hamas, Jihad Islâmica e Fatah, disseram que lutaram contra tropas israelenses na Cidade de Gaza, em áreas centrais e no sul, com foguetes e morteiros antitanque. Em alguns incidentes, detonaram bombas para atingir tanques e outros veículos do exército.
Os dois lados em guerra continuaram a culpar um ao outro pelo fracasso dos mediadores – incluindo o Catar, o Egito e os Estados Unidos – em intermediar um cessar-fogo. Os EUA estão se preparando para apresentar uma nova proposta, mas as perspectivas de um avanço não são promissoras, considerando o desacordo persistente entre as partes envolvidas no conflito.
O diretor da CIA, William Burns, o principal negociador dos EUA, disse em um evento em Londres que uma proposta mais detalhada seria feita nos próximos dias.
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