Uma jovem de 22 anos, natural de Abadiânia, no Entorno do Distrito Federal (DF), morreu após se envolver em um acidente de trânsito, em Middlebury, nos Estados Unidos (EUA). Letícia Dourado Padilha morava no país há mais de um ano , voltava do trabalho quando se envolveu na situação.

De acordo com o irmão de Letícia, Michael Dourado Padilha, o acidente aconteceu na madrugada de domingo (28/5). Segundo ele, a jovem trabalhava em uma casa noturna e, ao voltar do trabalho, o carro dela foi atingido por outro veículo que dirigia na contramão. Ainda de acordo com ele, o condutor do veículo também morreu.

Michael contou que a suspeita é de que o motorista do carro que bateu contra Letícia estava sob efeito de drogas.

Michael relata que a notícia foi dada à família pelo chefe de Letícia. Conforme a explicação dele, o carro da irmã pegou fogo e uma perícia será realizada.

De acordo com o irmão de Letícia, a jovem era uma pessoa muito carismática, sorriso fácil e muitas amizades. Segundo Michael, ela se mudou para os EUA há cerca de um ano e meio para trabalhar. O rapaz relata que a irmã tinha o perfil viajante e que a família está consternada com a notícia.

“Estamos devastados principalmente por ela ser muito nova. Era nossa irmã caçula, cheia de sonhos, desejos e muita vontade de vencer na vida. Estamos muito abalados, mas o que nos conforta é saber que ela era uma pessoa muito amável e que deixou o sorriso dela por onde passou”, enfatizou.

“Ela saiu do trabalho após o expediente, por volta das 3h. Quando ela estava retornando para casa, um senhor, que pelo que nos foi relatado até o momento, entrou na contramão e bateu de frente com o carro dela. A suspeita é que o motorista estava drogado, bêbado ou algo do tipo”, afirmou Michael ao portal G1.

Michael relata que a notícia foi dada à família pelo chefe de Letícia. Conforme a explicação dele, o carro da irmã pegou fogo e uma perícia será realizada.

De acordo com o irmão de Letícia, a jovem era uma pessoa muito carismática, sorriso fácil e muitas amizades. Segundo Michael, ela se mudou para os EUA há cerca de um ano e meio para trabalhar. O rapaz relata que a irmã tinha o perfil viajante e que a família está consternada com a notícia.

“Estamos devastados principalmente por ela ser muito nova. Era nossa irmã caçula, cheia de sonhos, desejos e muita vontade de vencer na vida. Estamos muito abalados, mas o que nos conforta é saber que ela era uma pessoa muito amável e que deixou o sorriso dela por onde passou”, enfatizou.

Corpo

Ainda de acordo com Michael, a família não sabe se será possível trazer o corpo da jovem para o Brasil. Segundo ele, é preciso aguardar a conclusão das perícias e a liberação do corpo, para que decidam quais serão os próximos passos.