Mundo
Síria: Pentágono investiga possível participação da Rússia em ataque químico
Os EUA querem saber se a Rússia sabia do ataque químico antes de ocorrer
O Pentágono investiga a possibilidade de a Rússia saber ou ter sido cúmplice do ataque químico na cidade de Khan Sheikhun (Síria), que acabou com a vida de mais de 80 civis, indicou nesta sexta-feira um porta-voz à CNN. As informações são da agência de notícias EFE.
Segundo o porta-voz do Pentágono, os Estados Unidos tentam determinar se um caça russo bombardeou um hospital para onde foram levadas vítimas do ataque químico cinco horas depois desse fato com a intenção de eliminar provas.
Os EUA querem saber se a Rússia sabia do ataque químico antes de ocorrer, devido à coincidência desse ataque no centro hospitalar da província de Idlib.
O Pentágono apresentou hoje uma análise que, na sua opinião, mostra a rota seguida por um avião sírio responsável pelo ataque químico sobre a cidade de Khan Sheikhun que decolou da base aérea de Shayrat, bombardeada na quinta-feira (6) durante a noite por mísseis americanos. Além disso, assegura que o avião estava na zona onde aconteceu o ataque químico na hora do fato.
Tropas russas de uma unidade de helicópteros operavam desde o aeroporto de Shayrat, por isso poderiam saber que a aviação síria do líder Bashar Al Assad tinha planejado este ataque químico.
O Pentágono também quer conhecer a capacidade do programa químico da Síria, que em 2013 se comprometeu a entregar todo seu arsenal químico à Rússia, para que este país o transferisse aos americanos para sua destruição, terminada supostamente em 2014.
Mais lidas
-
1Grave acidente
Jogador da base do CSA tem amputação parcial de uma das pernas
-
2Streaming
O que é verdade e o que é mentira na série Senna, da Netflix?
-
3Em Pernambuco
Médica morre em batida envolvendo um carro e uma moto em Caruaru
-
4A hora chegou!
‘A Fazenda 16’: Saiba quem vai ganhar e derrotar os adversários no reality da Record TV
-
5Provedores de Internet
Associação denuncia ataque em massa que pode prejudicar mais de meio milhão de internautas em Alagoas