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Confira como foi a repercussão do ataque a Londres
Donald Trump, Angela Merkel e outras autoridades prestaram solidariedade e ofereceram colaboração ao Reino Unido
Autoridades expressaram seu apoio ao governo do Reino Unido após o ataque do lado de fora do Parlamento de Londres nesta quarta-feira (22). Veja o que eles disseram:
Sadiq Khan, prefeito de Londres
Em um vídeo publicado em sua conta no Twitter, o prefeito expressou sua gratidão à polícia de Londres e aos serviços de emergencia, que mostraram “uma coragem tremenda em circunstâncias excepcionalmente difíceis”. Ele disse que os moradores de Londres devem saber que haverá mais policiais armados e desarmados nas ruas da cidade nos próximos dias, mas pediu que não fiquem alarmados. “Nossa cidade permanece uma das mais seguras do mundo”, afirmou. “Os londrinos nunca serão intimidados pelo terrorismo”, completou.
Theresa May, primeira-ministra britânica
“Os pensamentos da primeira-ministra e do governo estão com os mortos e feridos, e com suas famílias, neste incidente horrível", afirmou May em comunicado. Seu gabinete informou que ela está recebendo atualizações constantes sobre o ataque e em breve vai presidir uma reunião com seu gabinete de segurança.
Angela Merkel, chanceler da Alemanha
Merkel, expressou afirmou que seu governo apoiará o Reino Unido de forma firme e decidida na luta contra o terrorismo. "Meus pensamentos estão com nossos amigos britânicos e todas as pessoas de Londres", afirmou, em comunicado. A chanceler alemã afirma que o ataque ainda deve ser esclarecido, mas reitera o pleno apoio da Alemanha e de seus cidadãos contra o terrorismo, luta que o país enfrentará "ao lado do Reino Unido".
François Hollande, presidente da França
“Todos estamos preocupados com o terrorismo”, disse Hollande a repórteres. “A França, que foi atingida tão duramente nesses últimos tempos, sabe o que o povo britânico está sofrendo hoje”. Ele acrescentou que os países “devem oferecer todas as condições para responder a esses ataques”.
Hollande também ofereceu suas condolências a Theresa May e disse que os serviços francês e britânico estão trabalhando em contato próximo na investigação.
Donald Trump, presidente dos EUA
Trump disse no Twitter que telefonou para a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, e ofereceu condolências e cooperação total dos EUA para encontrar os responsáveis pelo ataque.
Michel Temer, presidente do Brasil
“Manifestei hoje à primeira-ministra e ao povo britânico meu pesar e de todos os brasileiros pelos ataques em Londres. Nossos pensamentos se voltam especialmente às famílias das vítimas. O Brasil associa-se ao Reino Unido e a todos os que compartilham a força da democracia, contra qualquer forma de extremismo violento”, escreveu o presidente Michel Temer em seu Twitter.
Ministério das Relações Exteriores do Brasil
"O governo brasileiro manifesta sua solidariedade e suas condolências aos familiares e amigos das vítimas, ao povo e ao governo do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. Não há registro de brasileiros entre as vítimas do ataque", afirmou o Itamaraty em comunicado.
Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá
Trudeu afirmou que a população do país está ao lado do Reino Unido após o ataque terrorista, que classificou de "covarde e censurável". Ele disse, em uma declaração no parlamento do país, que o Canadá e o Reino Unido são "amigos e aliados próximos" e que sua mensagem aos cidadãos e aos colegas do Legislativo britânico é simples: "Estamos com vocês".
Mariano Rajoy, primeiro-ministro da Espanha
“Um ato terrorista execrável como o que ocorreu hoje é um lembrete de que enfrentamos desafios complexos para a segurança de nossas sociedades”, afirmou Rajoy. “Devemos nos manter unidos contra esse tipo de ameaça que afeta todos nós ifualmente e que não encontra barreiras”, completou, oferecendo o apoio da Espanha ao Reino Unido.
Rex Tillerson, secretário de Estado dos EUA
Tillerson expressou condolências às vítimas e a suas famílias em comunicado. "Condenamos esses horríveis atos de violência, não importando se eles foram realizados por indivíduos com problemas ou por terroristas. Para as vítimas não há diferença."
Departamento de Segurança Nacional dos EUA
Em comunicado, o órgão afirmou que o governo dos EUA está em "estreito contato" com as autoridades britânicas para "apoiar a investigação em andamento". O DHS afirmou também que a postura de segurança doméstica dos EUA permanece sem mudanças após o atentado de Londres.
Maria Zakharova, porta-voz do ministro das relações exteriores da Rússia
Zakharova expressou condolências aos feridos e aos familiares dos mortos no ataque e defendeu a necessidade de uma cooperação global na luta contra o terrorismo. “Nós não dividimos o terrorismo em categorias; consideramos um mal absoluto. Neste momento, como sempre, nossos corações estão juntos com o povo britânico. Nós sentimos sua dor e falamos novamente sobre a necessidade de confrontar o mal”, disse.
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