Mundo
Revista publica capa que mostra Trump decapitando Estátua da Liberdade
Publicação afirma que Steve Bannon, estrategista-chefe de Trump, é hoje "o homem mais perigoso da América"

Na reportagem principal, intitulada "Nero Trump", a publicação se pergunta se Trump pode transformar os EUA em uma autocracia. A revista aponta que o presidente americano virou um perigo, e que a Alemanha precisa preparar resistência contra ele.
O texto também alerta sobre Steve Bannon, estrategista-chefe do presidente republicano, que a revista alerta ser um risco. Segundo a "Der Spiegel", o "populista" Bannon é atualmente "o homem mais perigoso da América".
MerkelAinda nesta sexta, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, afirmou nesta sexta-feira que, "no futuro", a União Europeia (UE) terá que realizar mais tarefas "sozinha" devido às posições do novo governo dos Estados Unidos, liderado por Donald Trump.
"Haverá questões que possamos fazer juntos (com os EUA) por nossos interesses comuns e haverá também tarefas que no futuro teremos que fazer mais sozinho", disse Merkel em entrevista coletiva ao término da cúpula europeia realizada hoje em Malta e na qual a mudança de visão na Casa Branca, apesar não estar na agenda oficial, foi um dos assuntos mais comentados.
Entre as questões nas quais a UE está de acordo e poderá continuar cooperando com os Estados Unidos está, de acordo com Merkel, a luta contra o terrorismo islâmico.
No entanto, a chanceler reiterou neste ponto que não concorda em lutar contra o terrorismo estendendo uma "suspeita generalizada" em relação a pessoas de "certos países ou certas religiões".
Merkel já tinha se expressado neste sentido para rejeitar o veto de entrada nos Estados Unidos decretado por Trump aos cidadãos de sete países de maioria muçulmana (Líbia, Síria, Somália, Iêmen, Irã, Iraque e Sudão).
Em outros pontos, prosseguiu a chanceler, UE e Estados Unidos não estarão de acordo, por terem diferentes "interesses", e o bloco comunitário deverá encontrar sua postura de acordo com seus "valores comuns".
"A UE deve agir unida e tomar o destino em suas próprias mãos", ressaltou a chanceler, que citou como exemplo um maior envolvimento na África, a negociação de novos acordos comerciais e o aprofundamento dos esforços em política de defesa.
A Alemanha, ressaltou ela, dará passos por conta própria neste último tema e melhorar suas "capacidades defensivas".
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