Jogo de ingresso no G8. É assim que o CSA classifica o duelo deste domingo contra o Náutico, às 16h, no estádio dos Aflitos em Recife-PE. O time está com 21 pontos na décima colocação, enquanto o Timbu tem 24 na sexta. O técnico Marcelo Cabo poderá fazer mudanças forçadas na formação titular com o retorno de Moisés Ribeiro, que recupera seu lugar no meio-campo. O trio de ataque segue formado por Iago Teles, Gabriel Taliari e Júnior Todinho. Rhayner, expulso do banco de reservas, está suspenso e é uma opção a menos contra o Náutico.

Segundo levantamento do GE, CSA e Náutico se enfrentaram na história em 44 jogos, contando amistosos e competições oficiais. Nesse retrospecto, foram registradas 18 vitórias do Timbu, 10 triunfos do Azulão e ainda 16 empates. Na história do confronto, foram assinalados 140 gols, sendo 82 do Náutico e 58 do CSA. O Azulão sustenta uma escrita recente e não perde há seis jogos para o Náutico, colecionando três vitórias e três empates. A última vez que o Náutico ganhou do Azulão foi na Copa do Nordeste de 2001.

O atacante Jô, herói da virada da última rodada contra o Pouso Alegre, projetou as quatro partidas que faltam para encerrar a fase de classificação. “Cada jogo daqui pra frente é uma final. A mesma postura que tem que ter em casa precisa ter fora. Série C é assim, não tem jogo fácil, os jogos fora são mais difíceis ainda e é encarar como uma final”.

Marcelo Cabo sabe a necessidade de emplacar uma sequência de vitórias na Série C para seguir em busca da classificação. “A gente tem uma semana de trabalho, um clássico regional no próximo domingo, fora de casa, e acho que chegou o momento de emplacar duas vitórias seguidas, mesmo sabendo qual é a dificuldade de enfrentar o Náutico nos Aflitos. Mas é um clássico”.

O CSA vai a Recife com nove jogadores pendurados: Dalberson, Rafael Forster, Paulo César, Bruno Matias, Tomas Bastos, Iago Teles, Jô, além de Rhayner que cumpre suspensão por ter recebido o cartão vermelho, mas acumula dois amarelos.