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CSA treina em Recife e não deve mexer nos titulares

Azulão encara o Santa Cruz neste sábado (20) no Arruda e Mozart está confiante em recuperação da equipe

Por Tribuna Independente 19/03/2021 08h27
CSA treina em Recife e não deve mexer nos titulares
Reprodução - Foto: Assessoria
O CSA volta a campo neste sábado (20), às 18h15, quando vai até Recife encarar o Santa Cruz, no Estádio do Arruda, pela quarta rodada da Copa do Nordeste. Na verdade, o elenco marujo nem voltou para Maceió após a viagem para Sobral-CE pela Copa do Brasil. Fez uma conexão em Fortaleza e Recife e treina nesta sexta (19) na capital pernambucana. A motivação é grande. O CSA não tomou conhecimento do Guarany de Sobral e goleou por 5x1, espantando o fantasma das eliminações precoces dos últimos dois anos na Copa do Brasil. O resultado da estreia na competição nacional pegou muita gente de surpresa, até mesmo o técnico Mozart. Ele comentou como viu a partida. “É óbvio que viemos aqui pra vencer, mas você nunca imagina um resultado assim tão elástico no primeiro tempo. Conseguimos quatro gols e fizemos mais um no segundo tempo. É importante essa classificação, nos últimos anos o CSA não tinha conseguido passar da primeira fase, então foi um resultado expressivo, importante, e estou bem satisfeito”. A escalação da equipe deve ser a mesma diante do Tricolor. O treinador vem mantendo uma formação há três jogos. “Eu tomei hoje a decisão de manter a equipe, principalmente pelo primeiro tempo que nós fizemos contra o CRB. Na minha opinião, nós fizemos um excelente primeiro tempo, o segundo tempo não foi tão bom, não conseguimos manter o nível, e eu achei por bem manter a equipe”. Mozart avaliou que as mudanças feitas diante do Guarany foram boa para que outros jogadores pudessem mostrar suas qualidades. “As alterações surtiram o efeito que eu esperava. A ideia era dar minutagem para o Silvinho, o Iury, Ítalo, que desde dezembro não jogava, e são jogadores extremamente importante pra nós - disse, destacando a vantagem de poder fazer cinco alterações. É um ano muito longo, é importante descansar os jogadores que tiramos. Eu queria ter feito mais trocas, infelizmente, só podemos cinco, e eu espero que essa regra (de cinco mudanças) continue porque ela é favorável para nós treinadores, para os jogadores, para o próprio espetáculo, então eu estou satisfeito também com o desempenho dos jogadores que entraram”.