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CSA vai com tudo para cima da Chapecoense

Azulão recebe a líder da Série B no Estádio Rei Pelé e precisa vencer para ficar mais perto do G4 do Brasileirão

Por Tribuna Independente 10/11/2020 08h12
CSA vai com tudo para cima  da Chapecoense
Reprodução - Foto: Assessoria
Ano passado vitória de 2x0 em casa. Esse ano em jogo atrasado na Arena Condá, placar de 0x0. Esta terça (10) é dia de encarar o líder. O CSA recebe a Chapecoense, às 19h, no Estádio Rei Pelé, com a missão de vencer para encostar no G4 da Série B. Será um jogo bem complicado. O técnico Mozart lembrou que o time catarinense lidera o campeonato, mas destacou o bom desempenho de sua equipe no Rei Pelé. “Todo mundo conhece e muito bem a Chapecoense, líder do campeonato merecidamente. Em casa, nós somos fortes. Então, vamos virar a página (Guarani) e pensar nesse próximo jogo”. Na oitava colocação na Série B, o time não perde em casa desde o dia 16 de setembro, quando foi derrotado pelo Cuiabá, por 2x1. Depois, emplacou uma sequência de bons resultados como mandante e mantém uma invencibilidade de seis jogos em Maceió: venceu o Cruzeiro, o Juventude, o Figueirense, o Paraná, o Botafogo-SP e o Náutico. Em casa, o aproveitamento do CSA no Brasileiro é de 73,3%. “Temos que jogar com inteligência. Atuar dentro da nossa postura tática, que vem dando certo em casa. Todos sabem que a Chapecoense joga para cima seja fora ou dentro de casa. Podemos estudar e nos aproveitar disso”, destacou o goleiro Mateus. FORA DE CAMPO O CSA qualificou ainda mais seus profissionais da área de fisioterapia, fisiologia e preparação física, com a Certificação Internacional do FMS 1, que significa a avalição funcional do movimento. As aulas, no CT do Nelsão, foram ministradas pelo fisioterapeuta Adriano Tambosi. “É importante ressaltar que é uma triagem da qualidade de movimento do atleta, e o CSA se propôs a capacitar todos os profissionais da preparação física e fisioterapia do clube. Agora, cada atleta vai ser avaliado, ter uma prevenção e vai poder melhorar o trabalho de movimento. Clubes internacionais, do Brasil e a Seleção Brasileira já utilizam essa ferramenta há alguns anos. Acredito que o CSA deu um grande passo”, comentou Adriano Tambosi, que foi coordenador e fisioterapeuta da seleção brasileira de basquete de 2011 a 2016. Ele também trabalhou no Grêmio Barueri e no Coritiba.