Esportes

3ª BPA Eco Running estimula preservação e atrai atletas para corrida de trilhas

Evento aconteceu na manhã deste domingo (09), pela Área de Preservação Ambiental (APA), no antigo Balneário Catolé

Por Ascom PM/AL 09/06/2019 19h55
3ª BPA Eco Running estimula preservação e atrai atletas para corrida de trilhas
Reprodução - Foto: Assessoria
A interação com a natureza, as belas paisagens encontradas durante o trajeto e a solidariedade entre os mais de 510 participantes nos trechos sinuosos da prova, marcou a terceira edição do ‘BPA Eco Running’. O evento aconteceu na manhã deste domingo (09), pela Área de Preservação Ambiental (APA), no antigo Balneário Catolé, parte alta de Maceió. Organizada pelo Batalhão de Polícia Ambiental a competição baseada no estilo trail running’ que é uma corrida a pé, em um ambiente natural por caminhos, trilhas, montanhas, florestas, dentre outros. O evento, de caráter sustentável, tem o objetivo de unir a prática esportiva à responsabilidade socioambiental, uma vez que busca estimular ações voltadas para a preservação do meio ambiente. A prova de 5 km de percurso contou com uma mistura de trilhas em estradas de terra, com vários obstáculos naturais, e o contato direto com a natureza local; além do clima chuvoso que pairou durante toda a manhã dificultou ainda mais a competição e empolgou os atletas profissionais e amadores, civis e militares, de diversas cidades de Alagoas. Todos os participantes, após a realização do percurso, foram premiados com a medalha de participação, já os troféus, foram destinados apenas aos primeiros, segundos e terceiros colocados da competição, nas categorias: Campeão Geral, Policial Militar, Órgãos Defensores Ambientais e por Faixa Etária, 14-29/ 30-39/ 40-49/ 50-59/ 60+, tanto no feminino, quanto no masculino. Mascote (Mutum-de-alagoas) Este ano, os organizadores escolheram como mascote da competição o ‘Mutum-de-alagoas, ave símbolo estadual e endêmico da Mata Atlântica de Alagoas. A ave só não foi extinta por causa da ação do ambientalista Pedro Nadelli, que levou três casais do estado há 45 anos. Hoje, eles são pouco mais de duzentos em outros criadores particulares, que também funcionam como centros de pesquisa, em Minas Gerais e no Rio de Janeiro. Este ano a espécie será reintroduzida na mata alagoana.