Esportes

CSA lança projeto olímpico em parcerias com várias entidades

Entre os parceiros estão a ASSOMAL, UFAL, WFA Sports e Onza

Por Tribuna Independente 28/05/2019 08h57
CSA lança projeto olímpico em parcerias com várias entidades
Reprodução - Foto: Assessoria
O projeto CSA Olímpico foi apresentado nesta segunda-feira (27). A sala de imprensa ficou lotada para conhecer como irá funcionar a iniciativa para desenvolver o esporte olímpico em Alagoas. O Azulão conta com parceiros como a Associação de Oficiais Militares de Alagoas (ASSOMAL), a Universidade Federal de Alagoas (UFAL/IEFE), WFA Sports e Onza. “Quando nós assumimos vimos que já tinha um projeto de um esporte olímpico, que era o basquete. Mas hoje vamos apresentar um novo tempo para o esporte olímpico alagoano. O CSA contribui para esse salto e tenho certeza que as demais equipes virão também. Nós precisamos estender a qualidade que temos no futebol para todos os esportes olímpicos incluindo a nossa base e o futebol feminino, que passarão a ser integrados a esse projeto olímpico. Eu tenho certeza que vamos ter atletas olímpicos representando Alagoas... Há um cronograma de desenvolvimento de todas as categorias e sendo esporte olímpico será abrigado aqui no CSA”, comentou o vice-presidente do clube, Omar Coelho. Raimundo Tavares, Presidente do Conselho Deliberativo, comandou o evento. Felipe de Jesus e Gustavo Miranda, da WFA Sports, Coronel Luna e Coronel Paes, da ASSOMAL, e os professores Pedro, Eriberto e Leoneia, da UFAL, e Claudia Petuba, Secretária de Esportes, também se fizeram presentes no lançamento. A Universidade Federal de Alagoas apresentou seu complexo esportivo e mostrou o acompanhamento dos atletas: desenvolvimento esportivo, vulnerabilidade social, desenvolvimento de ciência e tecnologia, detecção e seleção de talentos e da formação ao rendimento esportivo. BRASÍLIA O jogo contra o Flamengo, pela 9ª rodada da Série A, segue no Mané Garrincha. De acordo com Raimundo Tavares, a prisão dos suspeitos de integrar um grupo especializado em fraudar os borderôs dos jogos em Brasília não afeta a partida do dia 12 junho. Um dos presos foi o ex-jogador Roni, que, depois da aposentadoria, virou empresário e abriu a empresa “Roni7”, responsável por levar jogos para outras praças do país. O CSA foi procurado pelo empresário, mas fechou com outro grupo. “O CSA não tem coisa nenhuma com o Roni. Nós acompanhamos o que aconteceu com ele, mas não fechamos nada com o Roni. Ele está preso e vai responder pelas coisas que ele fez. Isso não afeta em nada o CSA e nem a nossa torcida. Todos procuraram o CSA. Não foi só o Roni, teve mais de 10 interessados na compra do mando de campo”, disse Tavares ao GE.

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