Entretenimento
Piovani detona Dado Dolabella: "Ganhou 2 milhões depois de bater na minha cara"
Luana também elogiou a coragem de Su Tonani, a figurinista que denunciou o assédio de José Mayer

Luana Piovani sabe do que fala quando o assunto é violência contra a mulher. Quando namorava o ator Dado Dolabella, a loira apanhou dele no rosto durante uma festa. Na época, Luana colocou a boca no trombone e conseguiu que o ex fosse condenado a quase 3 anos de prisão em regime aberto.
Ao comentar o caso de assédio de José Mayer em seu canal no Youtube, Luana relembrou o seu próprio episódio: "Garrincha enchia a Elza Soares de porrada e é lembrado como herói no Brasil... Dado Dolabella ganhou R$ 2 milhões num reality 6 meses depois de bater na minha cara em votação popular", declarou, citando também a cantora.
Acabou sobrando para Kadu Moliterno também: "Kadu Moliterno, que já foi meu par, bateu na esposa, ela foi capa da revista "Veja" com a manchete: "Não foi a primeira vez" e não soube de condenação. Continua trabalhando, fazendo novelas, posando com as novas namoradas para as revistas de celebridades", destacou Luana, citando Ingrid Saldanha.
Luana também elogiou a coragem de Su Tonani, a figurinista que denunciou o assédio de José Mayer: "Não é o primeiro assédio e com certeza não será o último. O que acho genial é que ela rompeu o silêncio, falou. O que mais existe é assédio em ambiente de trabalho, em ambiente de subalterno", constatou Luana, que usou um tom ponderado ao comentar a atitude de Mayer. Às vezes agente elege um judas para bater em praça pública. Por que estou falando isso? Porque as pessoas que cometem erros, assim como eu, aprendem", desabafou a atriz.
Mais lidas
-
1Copa do Brasil
Ingressos para CRB x Santos estão à venda em terceiro lote
-
2Crime bárbaro
'A Reserva' final explicado: Quem matou a jovem Ruby na série?
-
3'Vale a Pena Ver de Novo'
Vilão intenso e revoltado! Como Alexandre morre em 'A Viagem'?
-
4Maceió
Igreja processa padre suspeito de desviar R$ 3 milhões de projetos
-
5Orçamento crítico
Ufal confirma que pode “fechar as portas”