Entretenimento
Cantor Amado Batista defende regime militar e demonstra apoio a Bolsonaro
Programa do Porchat vai ao ar nesta quarta (5), a partir da 00h15, na Record TV
Amado Batista é o convidado do Programa do Porchat desta quarta (5). Na entrevista, o cantor, que tem 40 anos de carreira, fala sobre o sucesso em todo o Brasil e relembra alguns momentos difíceis que enfrentou na vida pessoal.
O artista revela que foi torturado na época da Ditadura Militar.— Fui preso na Ditadura porque trabalhava em uma livraria e deixava os intelectuais lerem os livros proibidos [pela censura]. Foi um mês de tortura e um mês de descanso.
Apesar disso, Amado defende o regime militar, que chegou ao fim em 1985 no Brasil.— Prefiro a Ditadura a essa anarquia que está hoje. Adoro a democracia, mas como nos Estados Unidos, onde as leis são cumpridas.
O cantor também revelou o seu voto na próxima eleição presidencial em 2018.— Democraticamente, tem que ser o Jair Bolsonaro.
No palco, Amado Batista explica que tem dois aviões para dar conta da agenda de shows.
O cantor já vendeu mais de 35 milhões de discos e ultrapassou a marca de 1 bilhão de visualizações na internet.
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