Ciro (Thiago Lacerda) assumirá que participou do atentado contra Fausto (Tarcísio Meira) e apontará Magnólia (Vera Holtz) como mandante do crime em depoimento à polícia. Nos próximos capítulos de A Lei do Amor, o bandido tentará usar o que sabe para amenizar sua situação após a prisão.

Orientado por Olavo (Tato Gabus Mendes), o bandido contará ao delegado que o início dos crimes foi quando Suzana (Regina Duarte) descobriu seu envolvimento com a sogra. "E, como você ficou com medo de que seu caso com a Magnólia fosse revelado, decidiu apagar os dois. O pobretão da história era você. Se o caso viesse a público, quem iria sair daquela casa com uma mão na frente e outra atrás era você", entenderá o delegado.

"Aí que o senhor se engana. A principal prejudicada seria a Magnólia. Ela tinha uma reputação a zelar, era a santinha de São Dimas, a Evita Perón da Grande São Paulo, doutor. Eu era um pobretão, não tinha nada a perder", corrigirá Ciro.

O advogado explicará que seu cliente ajudou no crime, mas que Magnólia foi a mandante. "A Magnólia me deu o contato do Fininho [Hugo Resende]! E eu negociei com ele pessoalmente", contará o bandido.

O policial reconhecerá o nome do matador de aluguel de outros crimes. "O mesmo Fininho que tentou matar o Pedro [Reynaldo Gianecchini]. O mesmo Fininho que depois volta e comete o segundo atentado. O mesmo criminoso, o mesmo mandante. Foi você, não foi, Ciro?", indagará o agente.

Ciro, no entanto, negará a participação nos outros atentados. "O resto deve ter sido coisa da Magnólia. Eu não tenho nada a ver com isso. E, se o senhor investigar, vai verificar que eu já estava fora daquela casa quando esses casos aconteceram", afirmará.

Apesar da confissão, a situação de Ciro seguirá complicada por ele ter apenas informações sobre os crimes, mas sem provas. O vilão também acusará Magnólia pela morte de Beth (Regiane Alves), e o delegado informará que a investigação desse caso ainda está em andamento.