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"A Lei do Amor": Vitória é atropelada e tem filho na rua após flagrar Mág e Ciro

Augusto (Ricardo Tozzi) faz o parto e chama de Caio o bebê, que nasce prematuro, com oito meses, na novela das nove

Por Purepeople 05/01/2017 12h46
'A Lei do Amor': Vitória é atropelada e tem filho na rua após flagrar Mág e Ciro
Reprodução - Foto: Assessoria

Vitória (Camila Morgado) vai ter um parto prematuro feito na rua, depois de descobrir da pior maneira que sua própria mãe é a mulher com quem Ciro (Thiago Lacerda) sempre a traiu, na novela "A Lei do Amor". E quem vai ajudá-la a trazer o bebê ao mundo é Augusto (Ricardo Tozzi), que se emociona com o nascimento do menino e o chama de Caio, nos próximos capítulos da trama das nove. 

De acordo com a coluna Telinha do jornal "Extra", tudo acontece depois que Vitória cai em uma armação do ex-marido e o vê transando com Mág (Vera Holtz) no apartamento de Silvia (Regina Braga). Transtornada e em choque, ela sai andando pela rua, enquanto Pedro (Reynaldo Gianecchini), que acompanha os acontecimentos pelas imagens da câmera escondida, contata Augusto. "Eu preciso que você vá buscar a Vitória na casa do Ciro agora!", ele pede, e o prefeito avisa que já está perto do local. 

Quando ouve o namorado chamar seu nome, Vitória respira aliviada e atravessa a rua distraída, andando em sua direção, mas é atingida por um carro e cai no chão. Augusto imediatamente para o carro e vai correndo até ela. Ele chega no momento em que a gestante sente um líquido escorrer por suas pernas e uma mulher desconhecida que para para ajudar diz: "A bolsa estourou! Vai nascer! Vai nascer!". O politico chama uma ambulância, mas Vitória avisa: "Ai! Não vai dar tempo, Augusto! Vai nascer agora! Vai nascer!".

Augusto faz o parto e Vitória dá à luz um menino

Deitada na calçada com a cabeça amparada pela mulher, Vitória faz força, seguindo orientações de Augusto quanto à respiração. A desconhecida pede que alguém consiga barbante e tesoura, e o ex-marido de Beth (Regiane Alves) avisa Pedro por telefone que o sobrinho dele está prestes a nascer no meio da rua. Logo uma moça traz os itens solicitados e a loira, cansada de fazer força, reclama: "Não consigo... Não aguento mais... Cadê a ambulância?".

Augusto tenta encorajá-la: "Já dá pra ver a cabecinha! Tá quase, só mais um pouco!". Vitória implora para ser levada para o hospital, e ele insiste que ela continue empurrando. "Tá nascendo, tá nascendo! Tá vindo! A cabecinha tá despontando!", diz. Emocionado, o prefeito ampara o menino e o aconchega em seus braços depois do nascimento. Com um casaco estendido por uma moça, ele embrulha o bebê e parabeniza a mãe: "Você conseguiu, meu amor! Você conseguiu!".

Só que a criança fica em silêncio, e Augusto então a coloca de barriga para baixo e pede, dando tapinhas em suas costas: "Chora, Caio, chora!", até que ouve um choro ainda que fraquinho. Vitória diz: "Graças a Deus!" e o padrasto declara: "Meu filho... Meu amor!", enquanto corta o cordão umbilical com ajuda do barbante e da tesoura. Em seguida chega a ambulância e depois de passarem pela UTI Neotal, a mãe e o bebê são considerados fora de perigo. Quando acorda, já no hospital, Vitória se aflige, e comenta: "Agora eu lembrei, Augusto, lembrei o que aconteceu! A minha mãe e o Ciro... Os dois estavam na cama! Ai que nojo, que horror! A Maria, a tal esposa dele, é a minha mãe! A minha mãe é a Maria, Augusto!".