Educação
Painel Orçamentário vai esclarecer situação da Ufal para a comunidade
Atividade será no dia 13 de maio, na Sala dos Conselhos, a partir das 14 horas

A Pró-reitoria de Gestão Institucional (Proginst) da Ufal está organizando um Painel Orçamentário para esclarecer a situação financeira da Universidade como uma ação de transparência da Gestão. A atividade, em articulação com as associações representantes dos técnicos e docentes, Sintufal e Adufal, está marcada para o dia 13 de maio, das 14h às 16h, na Sala dos Conselhos, Campus A.C. Simões.
“A ideia é repassar informações, manter a comunicação clara, abordar um pouco o histórico do que vem reduzindo, mas, principalmente, a situação de medidas que a administração tem feito desde o início da gestão de Tonholo, para mitigar os impactos da redução orçamentária”, adiantou o pró-reitor Jarman Aderico.
Em Nota Técnica, divulgada no último mês de abril (https://noticias.ufal.br/ufal/...), a Proginst explica que esse ano a Ufal teve uma dotação de R$ 103,9 milhões aprovada para despesas discricionárias, destinadas à manutenção e ao funcionamento da Universidade. Mas em 2024 o ano fechou um passivo contratual de R$ 9,4 milhões. Agora, somando esse passivo às dívidas acumuladas e às despesas vigentes, a Universidade já entra 2025 com um déficit orçamentário projetado superior a R$ 15 milhões.
“A gente tem adotado redução de contrato, retirada de substituto e uma série de coisas. Vamos repassar tudo isso e dizer que tem sido a forma da gente manter a universidade aberta, sem ter que fechar”, reforçou.
O pró-reitor reitera a importância dos representantes dos segmentos técnico, docente e estudantil no Consuni participarem da reunião. “A gente destaca o convite especialmente àqueles que são membros do Conselho, pessoas que estão lá tomando decisão, falando, opinando, fazendo sugestão para o funcionamento da Universidade. Para essas pessoas saberem a situação orçamentária, ouvir da própria Proginst qual é a situação, quais são os valores, os números que estão sendo praticados e quais as medidas que já foram adotadas e estão ainda em andamento para reduzir custo, para fiscalizar melhor, e melhorar a eficiência”, pontuou Jarman.
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