Educação

Auditores da Sefaz participam de curso de Inteligência

Aulas foram ministradas pela Diretoria de Inteligência Policial e contou com a presença de auditores fiscais de diferentes estados

Por Victor Xavier / Ascom Sefaz 25/05/2024 10h05 - Atualizado em 25/05/2024 10h10
Auditores da Sefaz participam de curso de Inteligência
Curso teve como objetivo desenvolver as habilidades de atividade de inteligência dos auditores fiscais - Foto: Ivo Neto / Ascom Sefaz

Auditores fiscais da Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz-AL) participaram, entre os dias 20 a 24 de maio, da 4° edição do Curso Básico de Inteligência. As aulas foram ministradas pela Diretoria de Inteligência Policial (Dinpol), com apoio logístico da Escola Superior de Polícia Civil (ESPC), e ocorreram na Faculdade da Cidade de Maceió (Facima), localizada no bairro Tabuleiro do Martins. O evento teve sua abertura no auditório da Sefaz, no Centro.

O curso teve como objetivo desenvolver as habilidades de atividade de inteligência dos auditores fiscais, aumentando o desempenho e eficácia do trabalho ao inibir, reprimir e paralisar atos ilícitos financeiros. Entre os temas abordados estavam: História da Inteligência; Princípios da Inteligência da Segurança Pública; Contrainteligência; Ações e Técnicas de Inteligência; Metodologia de Produção de Conhecimento/Documentos de Inteligência; Investigação Financeira e Noções de Intercyber.

O delegado Thales Araújo, o agente de polícia Dário Batinga e sua equipe, representando a Dinpol, conduziram e organizaram o curso. Durante as aulas, estiveram presentes auditores fiscais dos estados de Alagoas, Santa Catarina, São Paulo e Amazonas.

O secretário de Estado da Fazenda Interino de Alagoas, Francisco Suruagy, enfatizou os impactos da formação para os auditores fiscais.

“A Sefaz está sempre buscando as melhores soluções para garantir um mercado justo para o bom contribuinte. Orientar novas técnicas de abordagem em investigações e ferramentas de inteligência auxilia na eficácia do combate à sonegação fiscal, permitindo que identifiquem atividades suspeitas de forma mais rápida e precisa”.

Renata Fernandes, gerente da Gerência de Pesquisa e Investigação (Gepi), complementou destacando a troca de experiências realizada entre órgãos e estados durante o curso.

“Estas aulas servem para tirar dúvidas, apresentar ferramentas úteis, abrir novos caminhos para interações entre agentes dos órgãos envolvidos. Dá espaço para uma aproximação com pessoas que executam o mesmo trabalho em outros estados. É uma troca que fortalece o vínculo entre outros órgãos e estados”, disse.