Educação
Alagoas registra crescimento na Olimpíada Brasileira de Física
Estado teve aumento na participação de escolas, com medalhas nas competições estadual e nacional

Alagoas registrou crescimento na participação de suas escolas nas olimpíadas de física. Na Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas (OBFEP), o número de instituições participantes pulou de 41 em 2013 para 132 em 2016, o que representa um aumento de mais de 100%. Alunos da rede pública alagoana conquistaram medalhas a nível nacional e estadual.
Responsável pela coordenação da Olimpíada na Seduc, o professor Ronaldo Cristiano Moura faz uma avaliação positiva do resultado. Na OBFEP, foram 14 medalhas para Alagoas – conquistadas pelo Instituto Federal de Alagoas (Ifal), Escola de Ensino Fundamental Edite Macário (Batalha) e Escola Estadual Moreira e Silva (Maceió). Na olimpíada alagoana, os alunos da rede pública também conquistaram bons resultados.
“Na rede estadual, por exemplo, tivemos 23 medalhistas na olimpíada alagoana. Dentre os quais, quatro ouros da Escola Maria de Lourdes, de Batalha, um ouro do Centro de Educação de Jovens e Adultos Paulo Freire, de Maceió e um ouro da Escola Estadual Moreira e Silva. Nesta última, o aluno Marcos Antônio Rafael Silva também conquistou o bronze na olimpíada nacional, a OBFEP”, informa Ronaldo.
Preparativos – Durante o ano letivo 2016, a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) - por meio do Centro de Ciências e Tecnologia da Educação (Cecite) - em parceria com a Universidade Federal de Alagoas (Ufal), realizou o projeto “As Olimpíadas de Física Como Instrumento de Aprendizagem na Rede Estadual de Alagoas”. A ação, além de fomentar a maior participação das escolas no evento, promoveu oficinas e formações com alunos e professores em todo o estado.
“Pela primeira vez, em Alagoas, promovemos um trabalho de acompanhamento do ensino de física, com uma abordagem teórica e prática. Percorremos diversos polos e Gerências Regionais de Educação e esta ação teve um resultado positivo nos resultados conquistados pelas escolas. Agora, em 2017, daremos continuidade a este programa de formação, com atividades começando ainda este semestre”, adianta o superintendente de Políticas Educacionais da Seduc, Ricardo Lisboa.
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