Economia
Procon Alagoas divulga pesquisa de preços de materiais escolares
O Procon Alagoas divulgou resultado de pesquisa de preços em papelarias. Segundo o órgão, planejar bem as compras é essencial para evitar gastos desnecessários e manter o orçamento em dia.
A pesquisa traz um comparativo de preços do ano de 2023, 2024 e 2025. O levantamento abrangeu itens básicos como cadernos, canetas, borrachas, resmas de papel e mochilas. Um dos itens mais procurados, o caderno de 10 matérias, apresentou uma variação significativa de preço, com valores entre R$ 17,50 e R$ 69,00. Outros produtos, como canetas esferográficas, foram encontrados a partir de R$ 1,20, enquanto mochilas escolares chegaram a custar até R$ 499,00.
De acordo com o diretor-presidente do Procon-AL, Daniel Sampaio, os responsáveis devem também ficar atentos aos itens que as escolas estão autorizadas a solicitar. Por lei, instituições de ensino não podem pedir materiais de uso coletivo, que são de responsabilidade da escola.
Entre os produtos proibidos estão papel higiênico, detergente e sabonete (exceto para alunos de tempo integral no Ensino Fundamental I), materiais de limpeza em geral, copos, pratos e talheres descartáveis, medicamentos e álcool em gel.
Por outro lado, materiais destinados ao uso individual, como cartolinas, pincéis de pintura e tintas, podem ser solicitados, mas em quantidades limitadas.
O Procon-AL lembrou que a escola pode pedir os materiais, porém não pode especificar a cor ou marca. A escola também não pode exigir a compra de livros e material didático na própria instituição, exceto quando for material exclusivo, sem venda por outro estabelecimento ou livraria.
O Procon-AL dispõe de canal para atender a população alagoana e receber reclamações; 98883-7586.
Consumidores vão em busca de valor justo e de qualidade
A compra de material escolar é um dos indicativos de que o ano realmente começou. E dezenas de pessoas estavam nessa movimentação, no Centro de Maceió, na tarde de ontem, para achar itens escolares novos e com preço bom para o ano letivo que se aproxima.
Atenta aos valores cobrados nas etiquetas, mas também querendo agradar aos filhos, Krisna Lima se desdobrava para atender aos pedidos sem se descuidar do bolso.
“Essa não é a primeira loja. Já pesquisamos e estamos mais confiantes em relação ao que é preço justo. E por ter essa consciência faço questão de trazer meus filhos para que eles possam também escolher de acordo com suas preferências”, disse, referindo-se à filha Helen, de 11 anos, e ao filho Benjamin Kalebe, de oito anos.
Ansiosos, ambos aguardam o início das aulas com a expectativa de estarem com o material escolar com cheirinho de novo. A preocupação do Benjamin é também de escolher o material de acordo com seu gosto por futebol, mais precisamente o Flamengo.
Joelma Mendes se dividia entre a vontade de levar qualidade boa com preço justo.
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