Economia
Petróleo tem maior avanço semanal em cinco anos
Nesta semana, a Opep fechou acordo para reduzir produção como forma de manter o preço em alta

Após o acordo ser anunciado na quarta-feira, o mercado focou na implementação e no impacto do primeiro corte de produção da Opep desde 2008, que deve ter a adesão da Rússia e possivelmente outros produtores de fora do grupo.
Os preços do petróleo foram pressionados por dados que mostraram que a produção na Rússia subiu em novembro para uma máxima pós-soviética e pela declaração de Moscou de que pretende usar a produção de novembro como base ao cortar produção.
Com os cortes sendo implementados apenas no próximo ano contra níveis do fim de 2016, analistas dizem que havia a possibilidade de que o excesso de oferta, que derrubou os preços para mais da metade desde 2014, continue sendo um fator no próximo ano.
O petróleo Brent encerrou a sessão em alta de US$ 0,52, ou 0,96%, a US$ 54,46 por barril. O contrato subiu mais de 15% na semana, seu maior ganho desde o início de 2009.
O barril dos EUA fechou a US$ 51,68, alta de US$ 0,62 ou 1,21% e registrou seu maior ganho semanal desde começo de 2011, com alta de 12%.
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