Ciência e Tecnologia
Fapeal promove reunião de acompanhamento dos projetos de Iniciação Científica no Ensino Médio
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal) forneceu orientações e respondeu as dúvidas de docentes do Ensino Médio, da Rede Pública Estadual e do Instituto Federal, docentes do Ensino Superior e mestres e profissionais da cultura.
Eles são orientadores do Programa de Iniciação Científica Júnior de Alagoas, o Pibic Jr, formatado para estimular o ingresso no Ensino Superior e despertar novas vocações científicas. O evento online foi a primeira reunião de orientação e acompanhamento do programa, que contou com a participação de 87 docentes e durou quase duas horas, na segunda-feira (3).
Além das mil bolsas para estudantes, a parceria entre Fapeal e Secti também concede um auxílio financeiro na forma de taxa de bancada para coordenadores, ou seja, recursos para cobrir as despesas comuns de materiais e serviços que são necessários à execução dos projetos. Entre os esclarecimentos diversos, eles foram orientados sobre como será a prestação de conta do gasto desses recursos públicos, que é fiscalizada pela Controladoria Geral do Estado (PGE).
Auxiliando os professores, estiveram presentes o diretor executivo de CT&I da fundação, professor João Vicente Lima; a coordenadora de bolsas Lisandra Pereira e Ábia Marpin, colaboradora da Fapeal responsável pelo Pibic Jr. “A gente quer que os alunos entrem na universidade e a Fapeal está aqui para contribuir. O Pibic Jr. é um projeto antigo que foi reformulado, porque há muitos anos os professores orientadores, com mestrado e doutorado, estavam somente nas universidades, mas, agora, a rede pública também tem mestres e doutores”, explica Lisandra Pereira.
“É importante oferecer possibilidades, apresentar novos universos para que a juventude alagoana possa construir um Estado com mais ciência, inovação, arte, cultura e inclusão. Nós da Fapeal estamos muito felizes de saber que o Pibic Jr. conseguiu chegar em mais de vinte municípios do interior”, pontua a Ábia Marpin.
“O que queremos com esses projetos é que os alunos entendam mais da natureza da ciência, se animem e tomem para si a ciência como proposta de vida”, comenta o professor João Vicente Lima.
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