Cidades
Peças do CCM integram exposição sobre a história da escrita, em Belo Horizonte
Quase 60 quilos de material foram encaminhados, entre canetas bico de pena, tinteiros, selos e papiros; mostra segue até o dia 30, na sede do TJMG
Mais de 150 peças do Centro de Cultura e Memória do Judiciário de Alagoas integram a exposição "Ao correr da pena: a escrita no mundo e no universo judicial", aberta nesta terça (21), na sede do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), em Belo Horizonte.
Foram quase 60 quilos de material, entre canetas bico de pena, tinteiros, selos, papiros e um grafofone, que poderão ser conferidos até o próximo dia 30, ao lado de peças dos TJs de Minas Gerais, Pernambuco e Maranhão. O envio do acervo teve apoio do presidente do TJAL, Fábio Bittencourt.
Para a diretora do CCM, Irina Costa, a união dos tribunais fortalece a memória do Judiciário. "A exposição aborda questões paleográficas, mostra os objetos que eram utilizados, a história da escrita e, principalmente, como ela evoluiu nos processos judiciais", contou a diretora, que também atuou na curadoria e na pesquisa da exposição, junto com o juiz Claudemiro Avelino, curador do CCM.
O Laboratório de Conservação e Restauro (Lacor), coordenado por Mariana Marques, auxiliou na higienização e envio das peças. Em maio deste ano, o CCM realizou exposição sobre a história da escrita, em alusão ao Dia Nacional da Memória do Poder Judiciário. Foram expostos objetos, processos e documentos referentes à origem e evolução da escrita, além de instrumentos utilizados no Judiciário.
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