Cidades
Empresário Uily Oliveira do Zoo Pet Silvestre promete revelar a verdade sobre o fechamento do empreendimento
``Depois de quase dois anos da atrocidade cometida pelo IBAMA contra o nosso zoológico em Porto de Galinhas, finalmente posso vir aqui, em segurança, para contar tudo o que aconteceu e falar sobre as ameaças que minha família e eu sofremos. E eu quero te convidar para um momento muito importante.´´ É assim que o empresário Uily Oliveira pretende revelar toda a dramática situação de um dos episódios mais estranhos do Nordeste, envolvendo o Zoo Pet Silvestre e os fiscais do principal órgão do meio ambiente no Brasil.
Ele preparou para o dia 18 de março, às 20h (horário de Brasília), uma LIVE exclusiva no canal da Pet Silvestre no YouTube, afirmando que vai revelar toda a verdade: O que realmente aconteceu com o zoológico, as ameaças que recebeu, quem são os envolvidos e as denúncias explosivas sobre corrupção e tráfico de animais envolvendo órgãos públicos e políticos. Segundo ele, a live vai expor nomes e esquemas que ninguém sabe. Ele afirma ainda que os animais desapareceram.
Em maio de 2003, uma equipe do Ibama fechou o zoo em Porto de Galinhas e apendeu 175 animais. Na época, em nota, o órgão afirmou que o Instituto Pet Silvestre, proprietário do “Zoo Interativo de Porto de Galinhas”, já havia sido notificado anteriormente. Segundo o órgão alguns animais estavam mutilados e outros passavam o dia inteiro presos em cordas. Os proprietários receberam uma multa de R$ 300 mil, mas disseram, em entrevista, que nunca houve maus-tratos e que possuíam todas as licenças exigidas.
Por outro lado, o CPRH, que é a Agência Estadual do Meio Ambiente de Pernambuco, também emitiu uma nota em relação a fiscalização realizada pelo Ibama, que afirma que a fiscalização a empreendimentos de fauna no estado de Pernambuco, começou pela Associação de Conservação, Preservação e Pesquisa da Vida Animal, que tem por nome de fantasia “Pet Silvestre. A nota afirma que o Pet Silvestre foi licenciado pela Agência, mas que a licença de operação emitida pela Agência continha exigências e condicionantes que não foram atendidas pela empresa. Ou seja: foi constatada a falta de cumprimento das condicionantes legais. E que os agentes do Ibama constataram infrações, como recintos com tamanho inadequado, não apresentavam ambientação adequada para as espécies ali abrigadas, indo de encontro ao que estabelece a Instrução Normativa do Ibama.
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