Cidades

Adolescente convocado do Fábrica de Artistas compõe canções para namorada

Por Assessoria 12/08/2024 10h34 - Atualizado em 12/08/2024 17h15
Adolescente convocado do Fábrica de Artistas compõe canções para namorada
Aos 17 anos, Alex Macedo é natural de Maceió e aluno do Ensino Médio de escola pública - Foto: Assessoria

Apenas 17 anos e seis composições suas. Maioria delas é uma declaração de amor à namorada, Tyllane. Alexandro Macedo de Santana, o “Alex Macedo”, é um adolescente que está entre os 20 convocados para a experiência de aprimoramento musical do Fábrica de Artistas.

“Meu abismo” é uma das canções dedicadas à namorada: “mais uma vez de madrugada/te escrevi outra canção/sério, não quero mais nada/ além do teu coração”, diz trecho da música do integrante do Fábrica.

Alex Macedo integra o segundo grupo dos convocados que estão no trabalho diário com os técnicos do projeto. Aluno do 2º ano do Ensino Médio de escola pública em Alagoas, o jovem músico e compositor é natural de Maceió e reside no Jardim Petropólis II.

“A música me veio como forma de expressão, de eu poder expressar meus sentimentos em forma de canção; eu canto e escrevo músicas com um violão que tenho emprestado da escola, mas me considero iniciante por saber pouco do instrumento”, disse o jovem, que avaliou a importância de participar e poder aprender com os profissionais do projeto.

“Minha experiência está sendo incrível no Fabrica de Artistas. Estou usando equipamentos que nunca imaginei poder usar, aprendendo técnicas que não sabia por onde começar e conhecendo pessoas incríveis”, explica Alex Macedo, cuja única oportunidade que teve de se apresentar, em público, foi em sua sala de aula na escola.

Sem estilo musical preferido e se declarando um romântico, o jovem músico e compositor revela o que eu espera da música.

“Meu sonho é apenas ter visibilidade com minhas músicas, e poder ter um público que goste e se identifique com as composições de um garoto apaixonado”, concluiu.

Parceria - A realização do Fábrica de Artistas só é possível graças à parceria do projeto com a ONG Pedro Cavalcanti e o Instituto Pra Vida, ambos de Arapiraca.