Cidades
Defesa Civil desmente atualização de mapa da área de afundamento do solo em Maceió

A Defesa Civil de Maceió emitiu nota nessa segunda-feira, 28, onde afirmou não ter elaborado um mapa que circula nas redes sociais onde teria sido atualizada a área afetada pelo afundamento do solo em decorrência da mineração de sal-gema na região do Pinheiro. O mapa ampliaria a área de risco no Bom Parto. Também foi divulgado que a ampliação teria sido tratada em reunião com o Ministério Público Federal.
"A Defesa Civil do Município monitora ininterruptamente as áreas afetadas, bem como as áreas de borda do Mapa de Linhas e Ações Prioritárias (V4), nos bairros adjacentes, por meio de equipamentos que medem em milímetros a movimentação do solo e por visitas in loco, periodicamente, com vistorias do Comitê Técnico. Havendo novas atualizações, a Defesa Civil de Maceió é o único órgão com respaldo técnico para emitir o Mapa de Linhas e Ações Prioritárias", enfatizou o trecho do comunicado.
Confira aqui o mapa em vigor.
O Ministério Público Federal (MPF) também enviou nota esclarecendo que, por meio do grupo de trabalho que atua no Caso Braskem, e a Defensoria Pública da União (DPU), a reunião do dia 7 de agosto, ocorrida no prédio-sede do MPF, com participação da Ordem dos Advogados do Brasil - seccional Alagoas e do Instituto de Ciências Sociais, foi sobre a pesquisa realizada pelo ICS sobre os impactos do esvaziamento da área atingida pelo afundamento do solo aos moradores do Flexal (porção da região que não entrou no Mapa de Risco da Defesa Civil).
"Não foi e não era objeto de pauta a ampliação de Mapa. A situação do bairro Bom Parto apenas foi abordada quando da comparação feita, sob a óptica social, entre as extremidades do mapa.
Vale destacar que o Mapa de Risco é um documento oficial, elaborado pela Defesa Civil Municipal, com apoio da Defesa Civil Nacional e do Serviço Geológico do Brasil. Não cabendo a nenhuma outra instituição declarar aumento ou diminuição da área afetada, senão aos técnicos desses órgãos capacitados.
Por fim, as instituições esclarecem que monitoram a situação do entorno do Mapa quanto à evolução, ou não, do fenômeno de afundamento através da atuação do Comitê de Acompanhamento Técnico. Até o momento, não recebeu dos órgãos técnicos nenhuma atualização à versão 4 do Mapa de Linhas de Ações Prioritárias. Tão logo seja comunicado de eventual alteração, as providências cabíveis serão imediatamente adotadas junto à Justiça Federal e à Braskem".
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