A Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL) foi procurada pelo um estrangeiro LGBTQIAPN+ que  solicitou ajuda para se refugiar definitivamente em na capital alagoana.
 
Segundo informações, ele mora há menos de um mês em Maceió depois de ter conseguido um visto. O pedido para continuar em Alagoas, é devido à lei severa contra homossexuais em seu país de origem, que adota a pena de morte para essa população.

A pena de morte para pessoas LGBTQIAPN+ atualmente é adotada em 13 países do Oriente Médio e em 2 da África. A situação fica ainda mais delicada por conta da validade do visto, que tem duração de apenas um mês. E caso o pedido não seja aceito, o visto do jovem expira em poucos dias.

Segundo o homem, ele foi obrigado pela família a se relacionar com mulheres, não apenas em razão da lei, mas também da cultura do país. O país do jovem não foi informado por conta  que há sigilo do processo que está tramitando na Polícia Federal.