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Celebração da Esperança de Argentina Santos de Lima

Missa de Sétimo Dia acontece na terça-feira (2), às 19h, na Matriz de São José Operário, em Fernão Velho

Por Assessoria 31/10/2021 10h09
Celebração da Esperança de Argentina Santos de Lima
Reprodução - Foto: Assessoria
A família de Argentina Santos de Lima convida para a sua Missa de Sétimo Dia, que acontece na próxima terça-feira (2), às 19h, na Matriz de São José Operário, no bairro de Fernão Velho, em Maceió/AL. In memoriam: Argentina Santos de Lima Argentina Santos de Lima nasceu em 29 de dezembro de 1921, na cidade de Coqueiro Seco/AL. Filha de João Paulino dos Santos e Lina América dos Santos e irmã de Agenor, Araci, Agamenon, Antônio, Olga, Ormandina, Osman e Osmar. Ainda criança, junto com a família, foi morar no bairro de Fernão Velho, em Maceió/AL. Aos 18 anos de idade, junto com sua irmã Araci, participou da Escola Cantorum de Fernão Velho, em 1939. Soprano lírica, Fez o Solo da Ave Maria de Gounot para o presidente Getúlio Vargas (à época). Também participou do Coral São José, atual Coral São Pio X, da Paróquia de São José Operário, em Fernão Velho. [caption id="attachment_475154" align="aligncenter" width="800"] (Foto: Arquivo pessoal)[/caption] Casou-se com Ulisses Pinheiro de Lima, em 1943, com quem teve quatro filhos. Aldo, Alda, Ulisses e Dorival foram os frutos dessa união. Mãe exemplar, educou os filhos para a vida. Esposa dedicada, construiu um lar. Acolheu em sua casa, número 7, na Praça São José, muitas crianças para apresentações teatrais. Querida por muitos, sempre contou com sua afilhada Aparecida, que lhe ajudou na criação dos seus filhos Ulisses e Dorival. Uma característica marcante de sua personalidade era a sinceridade. Inclusive, chegou a ir na escola dos filhos várias vezes para saber o porquê da nota baixa, já que ela mesma os ensinava em casa. Quando alguém ia reclamar que tinha apanhado do seu filho Dori, ela costumava dar um dinheiro para resolver a questão. Algumas pessoas até inventavam que tinha apanhado só para receber dinheiro. Em 1974, saiu de Fernão Velho para morar em uma casa construída, junto com seu marido, na Rua Cláudio Lívio, no bairro do Farol, em Maceió/AL. Uma das primeiras moradoras, viu a região crescer e se desenvolver. Com a venda de flau e raspadinha, a casa vivia cheia de gente. Principalmente de alunos do Colégio Cristo Rei, de quem era vizinha e amiga. Tinha uma gargalhada gostosa, também que amava fazer banquetes com muito sururu e peixada. Nos aniversários, fazia bolo e enfeitava com frutas do seu quintal, principalmente com folhagens de bambu. Em sua casa, gostava de fazer festas no dia das crianças, e assistia com entusiasmo as apresentações que seus netos faziam. Se alguém viajava, ela já surgia com um kit sobrevivência com sanduíches fartos. Em 26 de outubro de 2021, aos 99 anos e 10 meses, perto de completar seu centenário, faleceu em um hospital particular de Maceió. Sempre crente nas promessas do Senhor, foi fiel até o fim! Nasceu, viveu e morreu sob os ensinamentos de Cristo. Uma verdadeira católica! Saudades eternas de seus filhos, noras, netos, bisnetos, sobrinhos e amigos! [caption id="attachment_475156" align="aligncenter" width="468"] (Foto: Arquivo pessoal)[/caption]