Cidades

Prefeitura solicita à União medidas para evitar aglomerações no pagamento do auxílio

Gabinete de Gestão Integrada para o Enfrentamento à Covid-19 enviou ofícios aos ministros da Casa Civil, da Saúde, da Cidadania e da Economia

Por Assessoria 24/03/2021 17h51
Prefeitura solicita à União medidas para evitar aglomerações no pagamento do auxílio
Reprodução - Foto: Assessoria
A Prefeitura de Maceió encaminhou, na terça-feira (23), ofícios ao Governo Federal para solicitar medidas que visem evitar aglomerações nas agências bancárias durante o pagamento do auxílio emergencial, previsto para iniciar em abril. Por determinação do prefeito JHC, o Gabinete de Gestão Integrada para o Enfrentamento à Covid-19 enviou ofícios aos ministros da Casa Civil, Walter Braga Netto; da Saúde, Marcelo Queiroga; da Cidadania, João Roma, e da Economia, Paulo Guedes, para que atentem à necessidade de descentralização do pagamento durante a pandemia do coronavírus. As ações sugeridas pelo Município são as seguintes: 1. Ampliar o horário de atendimento nas agências; 2. Direcionar militares do Exército para disciplinar as filas nas portas dos bancos; 3. Descentralizar o pagamento do auxílio emergencial para todas as agências do Banco do Brasil, correspondentes bancários e demais bancos privados e/ou públicos; 4. Fazer o agendamento pela internet para o recebimento do auxílio; 5. Fazer o pagamento do auxílio também através dos caixas eletrônicos 24h e dos Bancos Postais, dos Correios; 6. E ampliar os dias para o pagamento do benefício. Para o coordenador do GGI Covid-19, Claydson Moura, as medidas são necessárias para conter o avanço de casos e de internações, em especial agora, quando Maceió e todo o Estado se encontram na fase vermelha da pandemia. “Vamos fazer essa proposta ao Governo Federal e, sabendo de todo o esforço que ele vem empenhando para vencermos esta guerra, esperamos que nossos ministros atendam e tragam soluções para evitar tantas aglomerações na porta das agências em dia de pagamento do auxílio e, com isso, protejam a vida e a saúde da população”, afirmou Moura. O coordenador avalia ainda que tais contribuições podem ser benéficas para todo o País.