Cidades
Reunião no TJ discute paralisação de agentes e escrivães da Polícia Civil em Alagoas
Presidente Tutmés Airan se dispôs a intermediar negociação entre o Governo e a categoria, que iniciou paralisação de 72 horas nesta segunda-feira (20)
![Reunião no TJ discute paralisação de agentes e escrivães da Polícia Civil em Alagoas](http://img.tribunahoje.com/JN0WrEAmrQVx7BzLejh6A_VHWg4=/840x520/smart/s3.tribunahoje.com/uploads/imagens/3644171e335476f8ffab0ada5a65983a.jpg)
“Me coloquei à disposição para ajudar a construir essa ponte. Acho que é um dever do Poder Judiciário. Vou procurar os caminhos governamentais para ver se é possível a composição desse conflito. Estamos aqui para ajudar”, afirmou o desembargador.
De acordo com o presidente do Sindpol/AL, Ricardo Nazário, o piso salarial dos agentes e escrivães, no valor de R$ 3.800, é um dos mais baixos do Brasil.
“Hoje, um soldado da Polícia Militar, de ensino médio, tem piso de R$ 4.030. Com o acordo que fizeram o salário vai chegar a R$ 4.300, podendo chegar a R$ 4.500 se o Governo der o IPCA. A gente está pleiteando essa valorização do salário de nível superior”, explicou.
A categoria busca ainda o reconhecimento da periculosidade e a compensação financeira pelo aumento da carga horária. “O Governo aumentou nossa carga horária de 30 para 40 horas e não houve essa composição financeira. Além disso é um absurdo não reconhecerem que a atividade do policial civil é perigosa”, reforçou o presidente do Sindpol/AL.
Mais lidas
-
1Thriller psicológico
Pisque Duas Vezes: Final Explicado! O que realmente acontecia na ilha?
-
2Pré-eclâmpsia
Estado de saúde de Lexa se agrava e parto deve acontecer a qualquer momento
-
3Música
Show do Coldplay no Brasil em 2025 já tem data confirmada e será no Mangueirão, em Belém
-
4Ato obsceno
Casal é flagrado fazendo sexo em praça pública em plena luz do dia em Palmeira dos Índios
-
5Dano moral
Após saldo 'bilionário' negativo, mulher vai buscar indenização