Cidades

Universo poético alagoano foi tema da 32ª edição do Chá de Memória

Projeto coordenado pelo Arquivo Público de Alagoas aconteceu nesta terça (22)

Por Wellington Santos com Assessoria 22/05/2019 18h10
Universo poético alagoano foi tema da 32ª edição do Chá de Memória
Reprodução - Foto: Assessoria
O Projeto Chá de Memória – coordenado pelo Arquivo Público de Alagoas (APA), órgão vinculado ao Gabinete Civil do Estado – chegou a sua 32ª edição na terça-feira (21), oferecendo ao público uma vasta visão do universo poético alagoano, com a apresentação das palestrantes Amanda Prado, autora do livro Pedra Perdendo Seiva; Ana Iris Santos, autora de Cavia Porcellus; e Fátima Costa, autora de Valsa Triste. Esta edição do evento teve a parceria da Imprensa Oficial Graciliano Ramos, do Portal Quilombada, da Secretaria de Estado da Comunicação (Secom) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal). “Um evento e iniciativas como o Chá de Memória são muito importantes, uma vez que em Alagoas ainda temos uma carência muito grande de espaços para discussão de temas de interesse da sociedade que gerem reflexão”, disse Patrícia Monteiro, coordenadora editorial da Imprensa Oficial Graciliano Ramos, uma das parceiras da 32ª edição do Chá, e por onde foi viabilizado o apoio para a publicação das obras das autoras. “Acho que foi gratificante e assim pudemos mostrar que há campo para aqueles que querem enveredar pelo viés da poesia”, destacou a escritora e uma das palestrantes do evento, Fátima Costa. Já a escritora Ana Iris também destacou sua participação. “Eu que escrevo desde os cinco anos, foi uma grata satisfação participar de um evento desses e que incentiva a participação de novos escritores em editais fora de Alagoas e em nossa terra”, completou a escritora. “Foi ótimo porque o público teve a oportunidade de apreciar um momento poético com as escritoras alagoanas vencedoras do Edital de poesias promovido pela Imprensa Oficial, cujas obras foram publicadas e lançadas. Vivenciamos suas experiências e o porquê do gosto pela escrita literária. Um tema mais que apaixonante que com certeza agradou o público, aos amantes da literatura e aos que desejam ingressar nessa seara”, finalizou a superintendente do Arquivo Público de Alagoas (APA), Wilma Nóbrega. Três milhões de documentos Fotografias, mapas, jornais, cartões postais e uma gama de documentos compõem as memórias e registros do povo alagoano, armazenados no Arquivo Público de Alagoas (APA), uma das mais importantes instituições públicas do Estado, responsável por resguardar e preservar a reminiscência administrativa e histórica da população e que hoje salvaguarda cerca de três milhões de documentos.