Cidades
Após protesto no Jaraguá e carreata, taxistas bloqueiam avenida contra o Uber
Grupo realiza manifestações desde o período da manhã e fechou a Durval de Góes Monteiro

Na tarde desta terça-feira (24), um grupo de taxistas continua a protestar contra o serviço do aplicativo Uber em Maceió. Depois de realizarem manifestação desde o período da manhã, iniciada no estacionamento do bairro de Jaraguá e passando em carreata pela faixa azul até a frente da sede da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito, eles interditaram os dois sentidos da Avenida Durval de Góes Monteiro e pedem taxação dos condutores do aplicativo.
A manifestação realizada em frente ao órgão municipal foi realizada com a queima de pneus. Além da cobrança de taxas pela realização de transporte de passageiros, os manifestantes também argumentam que uma possibilidade de minimizar o prejuízo da categoria após o início do uso da plataforma do Uber seria a liberação para realizar lotações.
A SMTT não acompanhava a manifestação, da qual tinha conhecimento, pois acreditava apenas na realização da carreata. Como houve o bloqueio, pode haver autuações aos manifestantes e uma reunião está acontecendo após o final do protesto.
Aproximadamente 200 condutores de táxi aderiram ao movimento. A manifestação não ocorreu com anuência do Sindicato dos Taxistas do Estado.
O trãnsito ficou bastante complicado para quem tentou andar pela região. Para quem subiu em direção à Polícia Rodoviária Federal, a alternativa foi desviar pelo bairro da Santa Lúcia. Quem descia em direção ao Centro precisou entrar na Bomba do Gonzaga para seguir até o Makro.
Mais lidas
-
1Maldade na veia
O que acontece com a grande vilã Sirin no final de 'Força de Mulher'?
-
2Borda do mapa
Dono de posto tem prejuízo de R$ 7 milhões com caso Braskem
-
3Copa do Brasil
CRB inicia venda de ingressos para partida em Maceió contra o Santos
-
4Vilã sem escrúpulos
Como Maria de Fátima separa Afonso de Solange em 'Vale Tudo'
-
5Pedido
Jovem acusa juiz alagoano de violência sexual, mas desiste de medidas protetivas após decisão do TJ/AL